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Começa hoje a pré-venda dos novos iPhones, mais caros do que nunca


Hoje começa a pré-venda do iPhone 6 e 6 Plus no varejo online. E os preços vazados há algumas semanas estavam mesmo certos: o smartphone da Apple rompeu a barreira dos R$ 3.000 no Brasil.

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Os novos iPhones chegam às lojas e às operadoras no dia 14 de novembro, e os preços são exorbitantes:

  • iPhone 6 (16 GB): R$ 3.199
  • iPhone 6 (64 GB): R$ 3.599
  • iPhone 6 (128 GB): R$ 3.999
  • iPhone 6 Plus (16 GB): R$ 3.599
  • iPhone 6 Plus (64 GB): R$ 3.999
  • iPhone 6 Plus (128 GB): R$ 4.399

Pois é: o modelo mais caro rompeu a barreira dos R$ 4.000. Cada modelo recebeu um aumento de R$ 400 se comparado aos preços do iPhone 5S/5c no lançamento.

Este aumento de preço fica entre 10% e 14%. No mesmo período, o dólar valorizou cerca de 10%. Mas a valorização do dólar não explica, por si só, o aumento do preço: afinal, nem toda fabricante repassou isso ao consumidor. A Samsung lançou o Galaxy Note 4 por R$ 2.899, mesmo preço do seu antecessor há um ano; a Motorola também manteve o preço de um ano atrás ao lançar o novo Moto X.

Mesmo quando as fabricantes aumentam o preço, ele geralmente cai em questão de meses (ou semanas). Por exemplo, o LG G3 foi lançado em julho por R$ 2.299, mais caro que seu antecessor; mas hoje, você o encontra por menos de R$ 1.799. Os preços do iPhone, por outro lado, costumam se manter altos por muito tempo.

Nos EUA, os iPhones 6 e 6 Plus custam o mesmo que a geração passada. Convertendo os valores em dólares (considerando dólar a R$ 2,55) e adicionando os 60% de imposto, temos:

  • iPhone 6 (16 GB): R$ 2.648
  • iPhone 6 (64 GB): R$ 3.056
  • iPhone 6 (128 GB): R$ 3.464
  • iPhone 6 Plus (16 GB): R$ 3.056
  • iPhone 6 Plus (64 GB): R$ 3.464
  • iPhone 6 Plus (128 GB): R$ 3.872

É uma diferença de até R$ 550 em relação aos preços brasileiros. Por quê? Como sempre lembramos por aqui, os preços altos dos gadgets no Brasil não são culpa apenas dos impostos.

Sim, o custo Brasil pesa no preço: gargalos na infraestrutura, perdas no transporte e outras ineficiências encarecem os produtos. Mas temos também o lucro Brasil: smartphones caros representam status, e há quem pague caro por isso – então para que baixar o preço? Ele pode ficar lá no alto, nem que seja apenas no lançamento: afinal, sempre é mais fácil baixar preços do que aumentá-los depois.

Até ano passado, isso nos deixava muito preocupados, porque todas as fabricantes testavam patamares cada vez mais altos de preço. Mas este ano, começaram a surgir mais alternativas top de linha e baratas: por exemplo, a Microsoft lançou o Lumia 930 por R$ 1.899; e temos o ótimo Moto X por R$ 1.499.

Sim, há algumas empresas cobrando muito caro – a Sony e seu Xperia Z3 de R$ 2.699, por exemplo – mas parece que a alta nos preços dos smartphones está perdendo força. Exceto, é claro, se o smartphone for da Apple.

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