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Porque o conteúdo não pode ser ignorado


A tendência do marketing de conteúdo aplicado às marcas não é um fator que as empresas podem se dar ao luxo de ignorar

Com toda a quantidade de conversas sobre o conteúdo da marca este ano o tema caiu em um requisito que não pode ser desconsiderado caso a sua marca queira ser um agente de mudanças.

Como tudo que começa com uma grande tendência, as pessoas perguntam se essa coisa de conteúdo em marketing é algo passageiro, ou se estamos diante de uma prática definitiva: o marketing de conteúdo.

O fato é que muitas empresas se comprometeram com o conteúdo através de reformulações históricas em seus websites transformando-os em grandes portais que mais parecem uma revista eletrônica do que sites tradicionais.

Enquanto uma empresa capta atenção com modismos passageiros, hoje o conteúdo para marcas não tem nada de novo. Como tudo relacionado ao marketing, seria imprudente olhar com uma visão de curto prazo ou com ceticismo para ela.

Para as marcas, criar e disseminar conteúdo útil não é tarefa fácil. Mas, ao contrário do Gangnam Style é algo que veio pra ficar.

Além do marketing, há um motivo subjacente para que isso não seja apenas uma tendência passageira.

Hoje, a quantidade de informações competindo pela audiência e atenção do consumidor é muito grande, isso sem mencionar a acessibilidade e a praticidade do acesso dessas informações.

Os dispositivos móveis, smartphones, tablets, ultrabooks e etc. não nos deixa mentir sobre isso.

Esse movimento e essa capacidade de acesso das informações vai exigir uma mudança de pensamento das marcas sobre a maneira de pensar em mídias sociais e conteúdo.

As mudanças fundamentais nas mídias sociais e nas mídias tradicionais está nítida. Mas, por outro lado vale reforçar:

  • Segundo a comScore, os top 10 da web demonstraram que o engajamento através de aplicativos para smartphone representa 35% do tempo total gasto conectado.
  • 50% dos adultos americanos possui um smartphone ou tablet e 66% das pessoas recebem e leem notícias nesses dispositivos.
  • Google Notícias e Facebook são importantes condutores de tráfego para websites.
  • Novas plataformas de mídia estão constantemente sendo criadas, adaptadas ou se aposentando.

A lista de fatos que demonstra o quão grande representa a mudança que estamos vivenciando poderia continuar por mais algumas dezenas de fatos e estudos.

A transformação na maneira como o público e o consumidor se interage com a mídia e como o conteúdo ajuda a encontrar as empresas na web não é apenas está acontecendo, como é o presente do marketing.

Isso não significa que tudo que foi feito até o momento é inútil e que os marqueteiros precisam mudar seus hábitos imediatamente. Mas, compreender o conteúdo editorial do marketing de conteúdo vai se tornar um elemento central para sustentar os elementos de uma marca, RP, mídias sociais e mídias sociais.

Aqui seguem alguns temas que podem ajudar você a pensar mais profundamente por meio do conteúdo como estratégia central a partir de 2013:

#1. O movimento do social para o pessoal

Temos visto muita jogada de marketing de atenção nos meios de comunicação para as mídias sociais. A conversa é o elo necessário para entregar mídia personalizada: conteúdo altamente relevante e que gera a distribuição através de filtros humanos.

Resolver a sobrecarga de informações é um dos problemas tecnológicos mais urgentes a serem resolvidos e para isso a maneira que consumimos e disseminamos informação está mudando drasticamente.

Conteúdo e histórias são o que provocam o engajamento do consumidor

Conteúdo e histórias são o que provocam o engajamento do consumidor.

#2. Foco para criar um calendário editorial relevante

Criar relevância através de uma estratégia de conteúdo requer uma narrativa clara e convincente. Como parte disso você precisa conciliar o que o seu produto ou serviço faz com o valor que precisa entregar.

O conteúdo precisa ter valor próprio: ser divertido, informativo e original. Primeiro é preciso dar alguma coisa para as pessoas para só depois pedir algo (clique aqui, cadastre-se aqui, compre isso, etc.).

As pessoas querem se relacionar com as marcas, mas elas esperam que a experiência seja envolvente antes que eles comprem algo.

#3. A conversão versus a mensagem

Os editores de conteúdo sabem que uma mistura de notícias com artigos de opinião é o que faz as pessoas voltarem. Para os marqueteiros o calendário de marketing ainda é parte integrante de uma programação de mídia.

Porém, para surtir o efeito desejado ele precisa ser ampliado com uma narrativa alinhada às expectativas, correntes culturais, conversas do mercado e até criação de polêmicas sobre assuntos divergentes.

Ter um processo receptivo de conteúdo é a aposta certa para participar do jogo de conteúdo.

#4. A necessidade de incorporar a distribuição na produção

É natural concentrarmos o nosso plano de conteúdo na produção e ignorar a importância da pesquisa e de técnicas que nos permitam distribuir e disseminar o conteúdo para chegar nas pessoas que queremos que ele chegue.

Essa mania decorre da experiência do passado de que a distribuição era um dado natural (“nós compramos 40 milhões em anúncios e por isso o público será atingido”).

Online, o engajamento é raramente, ou nunca, garantido pelo valor investido. O conteúdo precisa começar não apenas com publicações, mas também com personalização, disseminação que ajudem a história da sua marca a ser contada.

#5. O orçamento e o desempenho

O alcance e engajamento em torno do conteúdo, por meio das redes sociais normalmente envolvem criatividade e igual teor de verba para investimento. A capacidade de segmentação ainda será uma grande parte dessa equação.

O Facebook, por exemplo, recentemente lançou recurso de audiência personalizado que permite a criação de campanhas e o seu direcionamento para clientes e prospects específicos.

Escolher as redes sociais certas vai ajudar a garantir que o conteúdo seja alinhado com o local em que sua audiência está presente e isso precisa ser feito cuidadosamente como meios de complementar a distribuição de conteúdo através das plataformas.

#6. A clareza

Todos os jogadores que apostam no marketing de conteúdo para as marcas estão convergindo no conteúdo como uma grande oportunidade para a marca.

Um calendário de conteúdo é um passo natural para o marketing e, a cada dia mais algo essencial para ganhar a confiança dos consumidores.

Conduzir e criar o valor de uma marca com marketing de conteúdo já está se transformando em uma habilidade específica das marcas que está evoluindo rapidamente.

O segredo do conteúdo é a clareza: combinar a compreensão de como misturar um motor editorial com ideias de vanguarda e uma estratégia de distribuição.

Todos esses fatores são igualmente importantes para que uma marca faça com que o conteúdo evolua para uma função essencial da reputação de uma empresa, e não apenas um modismo passageiro.

O papel do conteúdo no novo mundo das marcas

O papel do conteúdo no novo mundo das marcas.

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Este artigo foi adaptado pelo “Why The Brand Content Trend Is One Marketers Can’t Bypass”, da Forbes.

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