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Redes sociais: estamos regredindo?


Redes sociais: estamos regredindo?Social media não tem mais graça. O boom passou e agora só se vê profissionais catando as últimas fagulhas no chão. Será que estamos regredindo ao admitirmos que fomos com muita sede ao pote? Nos apaixonamos pelos milhares de relatórios de ROI e esquecemos do básico. Agora estamos desacelerando e tomando fôlego para iniciar uma nova fase de utilização das mídias sociais como ferramentas complementares para uma comunicação de qualidade. Seria esse um momento de maturação ou você é pessimista quanto a isso?

As mídias sociais são, sim, muito importantes para estreitar o relacionamento entre pessoas e empresas, relação que sempre foi tão frágil e árido. Porém, elas não são a solução. Existe um sem número de marcas presentes no Facebook, no Twitter e até com as suas próprias redes, mas que não fazem nada além de publicar novos produtos e falar de si mesma. Ouvir? Parece que muitas ainda não sabem o que é isso. E mesmo quando tem vontade de fazê-lo, não sabem como. Qual é o critério para filtrar o que está sendo dito, principalmente, se forem reclamações e coisas que podem arranhar a reputação da marca? Deve haver tal regulação, enfim?

O que não falta no mercado são analistas. Analistas de métricas, analistas de mídias sociais, analistas de relacionamento. O trabalho desses profissionais é de extrema importância para que as campanhas online sejam bem-sucedidas, tanto no que diz respeito ao alcance do público-alvo, quanto à aceitação das ações por ele. Porém, a gênese da comunicação é o marketing. Sim, aquele que parece que está lá longe e só dá ordem olhando de cima. É aquele que os comunicólogos mais tem uma relação de amor e ódio. Com o marketing é assim: ame-o ou deixe-o. Mas espera aí: estamos na ditadura – da social media -? Quem chega mais próximo do consumidor todos os dias deve mesmo torcer o nariz para os objetivos dos “chefões” do marketing?

A maioria fala da boca para fora que não. “Imagina, o que seria de nós sem o marketing”? Mas será que a pergunta não deve ser outra? Será que deveríamos fazer uma reflexão e sair cheios de perguntas do tipo “será que o marketing também sou eu?”, “será que o meu trabalho é tão limitante e limitador assim ao ponto de eu só enxergar uma tarefa?”, “estou no Tempos Modernos para só exercer uma função de forma bitolada?” ou então “escolhi trabalhar em uma das áreas mais multidisciplinares, abrangentes e humanas que existem e vou sentar nessa cadeira e fazer uma coisa só, todo dia, sempre do mesmo, sem questionar nada?”.

Será que não podemos fazer algo mais? Será que estamos deixando passar oportunidades raras? Será que o momento não é de estudar mais a base para fazer um trabalho mais consistente? Será que não posso contribuir com “o lá de cima”? Afinal, o consumidor está aqui embaixo. Enfim, são só serás. E, nesse caso, menos não é mais. É mas…

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