Labaredas de fogo ainda podiam ser vistas nos destroços do World Trade Center em Nova Iorque, o cheiro insuportável de pedaços de milhares de corpos humanos em putrefação era sentido a milhas de distância quando o então presidente americano, George W. Bush fez uma declaração para jornalistas no dia 17 de setembro de 2001, no Centro Islâmico em Washington, DC.
Rodeado por clérigos muçulmanos, o presidente afirmou: “O Islamismo é a religião da paz”.
Os ataques terroristas fariam parte de uma interpretação equivocada da religião islâmica, compartilhada por uma parcela ínfima dos seus seguidores. Os verdadeiros muçulmanos condenam essa visão “radical”.
Esse passou a ser o mantra dos governos ocidentais após cada ataque terrorista praticado por muçulmanos. É preciso a todo custo impedir que a ação de alguns radicais gere uma onda de preconceito e até mesmo atos de violência contra essa minoria. Além disso, uma atitude mais dura do Ocidente em relação aos muçulmanos pode radicalizar os moderados, aumentando a onda de violência.
O presidente Hussein Obama foi ainda mais longe nessa política de absolvição do Islamismo. Por dezenas de vezes ele repetiu que o Islã prega a paz e se negava até mesmo a citar o termo “terrorismo islâmico”, ficando apenas com o “terrorismo”. Obama criticou o Cristianismo algumas vezes, mas nunca o Islã.
Na Europa a situação é ainda mais crítica. O presidente do Conselho de Direitos Humanos da UE sugeriu aos jornais ingleses que não identificassem a identidade de criminosos quando eles fossem muçulmanos, para não alimentar a “islamofobia”. Autoridades alemãs e suecas também ordenam a imprensa a não revelar a identidade de criminosos islâmicos.
A entrada de centenas de milhares de refugiados nesses países foi seguida por um aumento brutal na quantidade de crimes sexuais, entre outros crimes, além dos atentados terroristas de menor ou maior alcance.
Seria mesmo o Islamismo uma religião da paz, manchada por alguns poucos radicais? Quais são as evidências que comprovam essa afirmação?
A verdade sobre o Islã
Islã significa literalmente submissão. Esse é o tema central do islamismo. Um muçulmano deve se submeter a Alá, o único Deus. Assim fez Maomé, o seu último profeta. Assim faz a mulher diante do seu marido. Submissão ou morte é a única alternativa que existe para o Kafir, termo pejorativo que designa o infiel, qualquer sujeito que não acredito em Alá e no seu profeta.
Mais importante, o Islamismo não é apenas uma religião, mas um sistema político completo. São três livros sagrados do Islã: o Alcorão, Sira e Hadith. Segundo Bill Warner, 15% da Sira, uma biografia sagrada de Maomé, trata de temas religiosos. O restante trata da Jihad, a expansão do Islã. 51% da Trilogia é destinada a como lidar com o Kafir.
Segundos esses textos sagrados, o Kafir pode ser enganado, emboscado, odiado, escravizado, humilhado, torturado e decapitado. O máximo de tolerância que é oferecido ao Kafir é ser transformado num dhimmi, um semi-escravo. Ele pode praticar a sua religião em casa e seguir os seus costumes na vida privada, desde que pague a Jizya, o imposto de 50% sobre o seu salário. Um dhimmi praticamente não tem direitos civis e deve prestar reverência aos muçulmanos.
A vida de Maomé
Um dos erros mais comuns no estudo do islamismo é concentrar esforços na leitura do Alcorão, pois ele representa apenas 14% da Trilogia. Em 91 passagens no Alcorão há a afirmação que Maomé deve ser o modelo para todos os muçulmanos. Logo, é preciso estudar a Sira (biografia de Maomé) e o Hadith (pequenos relatos contando passagens da vida do profeta).
Para entender o Islamismo, é preciso estudar a vida de Maomé, tudo que foi registrado sobre as suas falas ou atos.
Sabemos que Maomé era órfão, foi um negociante de sucesso e sempre foi religioso. Num dos seus retiros para meditar, ouviu vozes dizendo que ele deveria anunciar que Alá era o único Deus e que Maomé era o seu profeta. Por 13 anos ele pregou em Meca, mas conseguiu reunir apenas 150 seguidores. Ele era protegido pelo seu tio. Quando o tio morreu, Maomé foi expulso de Meca e viajou para Medina, onde transformou a mensagem espiritual numa mensagem política. Como guerreiro e criador do sistema político islâmico, ele atingiu o sucesso. Em Medina ele matou ou escravizou os judeus que ali residiam e em algum tempo voltou a Meca para conquistar a cidade. Suas últimas palavras antes de morrer foram: “Não deixem sobrar nenhum cristão ou judeu na Arábia”.
Dualidade
Exatamente por conta dessa história de vida do profeta, temos uma dualidade no Islã que se não for compreendida, impede o real entendimento sobre esse sistema político-religioso. O aspecto religioso do Islã pode ser encontrado na fase onde Maomé pregava em Meca, ou seja, quando o profeta focava a sua atenção na evolução espiritual individual.
Nessa fase podemos encontrar uma postura menos política e agressiva. O Corão de Meca oferece uma visão mais pacifista. Quando alguém aponta essa visão mais tolerante do Islã, com certeza está se referindo a tal fase da vida do profeta.
Já na fase Medina, o Islã toma um caminho político, onde o objetivo é a expansão militar extramente violenta, usando o caminho da conversão forçada dos infiéis, onde a alternativa é a escravidão ou a morte.
Mas como compatibilizar essas duas visões completamente opostas, se o Islamismo seria perfeito, imutável e eterno, segundo o próprio Maomé? Através de um conceito chamado revogação. Se num texto sagrado, um verso sugere tolerância com os infiéis e mais a frente, outro verso sugere a morte dos infiéis, os dois estão corretos, mas o último revoga o primeiro, tendo portante mais força doutrinal.
Ou seja, quando Obama diz que “O Islã é paz”, ele está certo, mas também está errado, porque a fase mais agressiva dos livros sagrados está no final, onde os ensinamentos correspondem ao Maomé líder político e militar que esmaga os seus inimigos.
Outro aspecto da dualidade islâmica é a divisão dos seres humanos entre muçulmanos e kafirs ( o plural de kafir é “kafur” em árabe, mas usaremos “kafirs” para facilitar a compreensão).
Em quase todas as religiões, o código moral proposto se aplica a toda humanidade. Um judeu ou cristão não deve matar, roubar, mentir ou causar dano a qualquer ser humano. Ou seja, o código é universal.
Já no Islamismo, há um código para muçulmanos e outro para o kafir. Um muçulmano não pode matar, roubar, mentir ou causar dano a outro muçulmano, mas eventualmente pode fazer isso com kafirs.
Ou seja, o princípio ético básico que permite a relação entre os seres humanos, o “não faça aos outros aquilo que você não quer que seja feito com você”, não está presente no Islã.
Existe até a mentira sagrada no Islamismo, a Taqiyaa. Todo muçulmanos não só pode como deve mentir se tal mentira ajudar na expansão do Islã.
Isso deixa a relação entre muçulmanos e não-muçulmanos extremamente complicada. Por exemplo, recentemente o Irã, grande promotor de terrorismo global, fechou um acordo nuclear com as potências ocidentais, se comprometendo a não desenvolver armas nucleares em troca da liberação de recursos bilionários e o fim de sanções comerciais. Como Estado islâmico, o Irã pode muito bem estar praticando a Taqiyaa, o que descobriremos apenas quando uma ogiva nucelar atingir Israel ou outra capital ocidental.
Maomé conquistou Meca exatamente dessa forma. Ele assinou o Tratado de Hudaybiyyah, prevendo dez anos de paz entre Medina e Meca. Por dois anos, Maomé construiu o seu exército e atacou Meca de maneira sorrateira, conquistando a cidade em menos de 24 horas, pois Meca não tinha defesas preparadas, acreditando no cumprimento do tratado.
Jihad e a impossibilidade da paz
A Jihad não é apenas uma guerra sagrada, mas o princípio que norteia a vida de todo muçulmano. É o esforço militar, econômico, político e intelectual para expandir o Islã.
Desde a sua fundação, marcada pela entrada de Maomé em Medina, o Islamismo está em expansão. De fato, hoje mesmo é a religião que mais cresce no mundo. Só houve duas oportunidades onde o Islã regrediu: na Reconquista espanhola que culminou com a expulsão dos muçulmanos em 1492 e na vitória sobre os otomanos em Viena, em 1683.
Tirando esses reveses, o islamismo está sempre em expansão através da Jihad. Quando um muçulmano se alista numa força militar para combater em nome de Alá, ele está seguindo o preceito da Jihad. Quando ele ataca um kafir com uma faca, ou com uma arma, ele está praticando a Jihad. Quando ele amarra bombas ao corpo e mata kafirs, é a Jihad que ele tem em mente, assim como quando joga um caminhão sobre kafirs, ou um avião num prédio com mais de três mil kafirs.
Mas há outras formas de Jihad. Quando um bilionário saudita banca ONGs que defendem a causa islâmica nos EUA, ele está praticando a Jihad. Quando financia lobby pesado no Congresso americano, é a Jihad que ele tem em mente. Quando professores islâmicos ensinam de forma enviesada o Islã para ocidentais ingênuos, ele está praticando a Jihad. Quando muçulmanos praticam a Zakat, equivalente ao dízimo cristão, e tais recursos são destinados a viúvas de homens-bomba, ele está praticando a Jihad. Para constar, a Zakat só pode ser usada para beneficiar muçulmanos.
Enfim, o objetivo da Jihad é a dominação mundial. A paz então seria atingida, quando toda a humanidade for muçulmana. Antes disse, é obrigação de todo o muçulmanos participar da Jihad.
Alguns defensores do islamismo sugerem que o termo Jihad é mal compreendido, pois ele representaria uma luta interior e não exterior. Trata-se de mais um exemplo de Taqiyaa (mentira sagrada) e também da dualidade explicada anteriormente. De fato, Maomé fala sobre a Jihad anterior, mas nos livros sagrados, somente 2% do texto é devotado a ela.
Praticamente 1/3 de todos os livros sagrados explicam a Jihad e como ela deve ser imprimida!
As “Lágrimas da Jihad”
Segundo Bill Warner, podemos estimar em 270 milhões as vítimas da Jihad ao longo de 1400 anos.
É um número muito difícil de confirmar, pode ser um número ainda maior que esse, mas as estatísticas não são confiáveis.
De qualquer forma, é razoável supor que o sofrimento humano gerado pela Jihad é gigantesco, através de evidências históricas inquestionáveis.
Por exemplo, a escravidão africana em massa é decorrência direta da Jihad. Maomé tinha escravos, nos livros sagrados são relatadas transações comerciais com escravos para suportar a Jihad. Maomé permitiu aos muçulmanos usar escravas para sexo, sendo que nesse caso as preferidas eram as escravas brancas, o que é uma péssima notícias para as europeias, já que os muçulmanos usam Maomé como exemplo para tudo.
O Islã escravizou praticamente todos os povos que conquistou, mas nada chegou perto do que aconteceu na África. Quando brancos ocidentais chegaram com os seus barcos para comprar escravos, esse era um mercado já bem desenvolvido e explorado pelos muçulmanos. O fluxo imigratório de escravos para as Américas é algo bem documentado, mas poucos sabem que o fluxo de escravos para o Norte da África e para o Oriente Médio foi ainda maior, de 14 milhões de escravos, contra os 11 milhões de escravos que cruzaram o Atlântico. Estima-se que para cada escravo capturado, pelo menos outras 5 pessoas morriam, o que coloca o holocausto de negros africanos em pelo menos 120 milhões de pessoas.
Uma boa parte dos negros transformados em escravos no mundo islâmico tinham um destino ainda pior que os escravos enviados para o Ocidente: eles eram castrados e serviam como eunucos nos haréns. Esse é o motivo da população negra no Oriente Médio ser pequena mesmo com a massiva imigração de escravos ao longo de séculos.
A participação de ocidentais na escrivadão africana é um capítulo vergonhoso da sua história. Mas os ocidentais foram capazes de dar fim a esse crime, além de reconhecer o erro. O islamismo, como sistema fechado de crenças, nunca tomou tal atitude.
O fim da escravidão no Islã se deu mais pela diminuição do seu poder militar do que por uma decisão moral.
Outra história pouco conhecida é o holocausto hindu e budista durante a expansão islâmica para a subcontinente indiano, onde milhões de pessoas morreram durante a ocupação islâmica. O atual Afeganistão era um país de maioria budista que foi totalmente dizimada. Na Índia há relatos de montanhas de crânios de hindus produzidas pelas invasões islâmicas. Uma Civilização milenar, próspera e pacífica foi dizimada e nunca mais conseguiu voltar ao nível de evolução que apresentou no passado. A expansão islâmica na Índia produziu entre 80 a 400 milhões de mortes, dependendo da fonte história.
Os cristão também sofreram pesadamente com a expansão islâmica. Podemos citar apenas um exemplo: o território conhecido hoje como Turquia era quase 100% cristão e hoje é 99,7% muçulmano. O que aconteceu com todos esses cristãos? Eles foram obrigados a se converter, viveram uma vida de semi-escravos (dhimmis) ou foram mortos. Algo que ocorreu praticamente em todos os países dominados pelo Islã.
Os povos do livro
Um argumento utilizado para a defesa do Islã é o tratamento especial dado aos “povos do livro”, basicamente os judeus e cristãos. Eles seriam “povos irmãos” que teriam o mesmo Deus e formariam as raízes do islamismo.
Mas indo um pouco mais a fundo, percebemos que para Maomé, um judeu só pode ser um povo irmão se aceitar a versão islâmica do velho testamento: os egípcios foram punidos por Alá porque não aceitavam Moisés como profeta, Alá puniu o mundo porque Noé não era reconhecido como o seu profeta. Todos eles teriam anunciado a vinda de Maomé, mas tal fato foi escondido pelos líderes religiosos. Na versão islâmica, Jesus (Isa para os muçulmanos), não foi crucificado e não houve ressurreição. A Santíssima Trindade não existiria, pois seria um conceito politeísta. Jesus teria anunciado a vinda de Maomé como o último dos profetas de Alá e voltaria no final dos tempos para impor a Sharia (lei islâmica) ao mundo.
Ou seja, se você não acredita nisso tudo, você não é um verdadeiro judeu ou cristão e merece ser tratado como um povo irmão, mas sim um Kafir.
O ódio dos muçulmanos em relação aos judeus remonta as primeiras guerras de Maomé contra tribos judaicas estabelecidas em Medina. Numa passagem que todo muçulmano conhece, Maomé dominou uma tribo judaica e mandou cortar a cabeça de 800 judeus homens, passando o dia inteiro assistindo a execução ao lado da sua esposa de 12 anos Aisha.
No Corão, há mais ódio dirigido aos judeus do que no Mein Kampf, de Hitler. Em algumas passagens, eles são chamados de ratos e de macacos.
Sharia e a incompatibilidade com a Civilização Ocidental
A Sharia basicamente é o código de conduta e também o código penal baseado na trilogia sagrada do Islã.
Através da Sharia, no mundo islâmico a mulher é tratada como uma cidadã de segundo classe, apesar dos muçulmanos ficarem ofendidos com essa definição. Segundo eles, através da Sharia eles estão “protegendo” e dando “direitos” as mulheres.
De fato, a mulher tem o direito a casa, comida e roupas caso seja obediente ao seu marido. Caso não obedeça, ela deve apanhar, mas não no rosto e nem com força suficiente para quebrar algum osso.
Meninas de seis anos são obrigadas a casar. O próprio Maomé casou com Aisha quando ela tinha 6 anos, mas consumou o casamento apenas quando ela tinha 9 anos.
A mulher é obrigada a se cobrir da cabeça aos pés e deve estar sempre acompanhada do marido, do pai ou do irmão quando estiver fora de casa. O não cumprimento leva a punição por chibatadas.
Um homem pode ter até quatro mulheres. O testemunho de uma mulher vale menos que o testemunho de um homem. O adultério é punido com apedrejamento. Detalhe, as pedras não devem ser grandes o suficiente para matar no primeiro golpe. A pessoa tem que sofrer até morrer.
O homossexualismo é punido com a morte. A apostasia, que é o ato de abandonar a religião, também é punido com a morte. O roubo é punido com a decepação das mãos.
Não há liberdade de expressão, tampouco liberdade de imprensa ou liberdade de credo. A tentativa de converter um muçulmano é punida com a morte. Não há separação entre Igreja e Estado.
A mera representação de Maomé é também punida com a morte, como tragicamente descobriram os chargistas do jornal Charlie Hebdo. A mera ofensa a Maomé pode ser punida com a morte.
Um kafir tem o direito a conversão ou é punido com a morte. Na melhor das hipóteses, ele pode virar um dhimmi (semi-escravo).
A Sharia deve ser a Lei, estando acima de qualquer Constituição. Há portanto uma incompatibilidade intransponível entre a Civilização Ocidental, baseada no Estado de Direito, nas liberdades individuas e na igualdade perante a Lei, e o Islã, aplicado através da Sharia.
Todos os muçulmanos seguem a Sharia?
Não. Poucos países como a Arábia Saudita seguem a Sharia em toda a sua extensão, mas podemos dizer que praticamente todos os países de maioria muçulmana seguem em algum grau tal código.
Na verdade, mesmo em países ocidentais existem regiões dominadas por muçulmanos onde a Sharia é na prática a Lei.
Muitos muçulmanos são mais tolerantes e bons cidadãos nos países ocidentais, mas isso tem mais a ver com o contato com a cultura ocidental e a certeza da não punição bárbara oferecida pela Sharia do que pela sua religião.
Além disso, muitos seguem o aspecto espiritual do islamismo, se distanciando da sua parte política. Porém, infelizmente a “minoria radical”, ou melhor colocando, a minoria que segue a risca os textos sagrados, não é tão minoria assim.
O apoio a Sharia e aos ataques terroristas chega a 25% dos muçulmanos jovens ingleses e a 92% no Afeganistão, por exemplo.
https://youtu.be/a3fWVO0VA1U
Devemos ser tolerantes com os intolerantes?
Se a história serve como guia, fica claro o objetivo do Islã, que na verdade é menos uma religião e mais um sistema político que defende a expansão violenta e apresenta total intolerância com outras visões de mundo.
Segundo o próprio Maomé, o Islã é perfeito, completo e universal. Ou seja, a sua reforma é uma impossibilidade.
Num sistema fechado de crenças, a evolução é praticamente impossível, abrindo espaço para a intolerância e a violência com os dissidentes. Do ponto de vista da sua expansão, o sistema é perfeito, pois a submissão é alcançada pela mensagem espiritual ou pela ameaça de sofrimento ou mesmo de morte.
O nível de intolerância é tão grande que o terrorismo de muçulmanos contra muçulmanos alcança níveis impressionantes. Pois com uma visão tão restrita, é muito fácil acusar qualquer muçulmano de não ser realmente um muçulmano e tratá-lo como um kafir.
No site Religion of Peace, que faz o trabalho de registrar todos os atentados muçulmanos que acontecem no mundo, podemos observar o nível da violência: foram mais de 30 mil ataques desde 11 de setembro de 2001, resultando em dezenas de milhares de mortos e feridos.
Muitos usam o argumento que na verdade todas as religiões apresentam ou apresentaram um alto grau de violência, portanto seria errado condenar os muçulmanos, mas isso é simplesmente mentira. Não há a menor comparação possível.
Outros justificam a violência islâmica como uma resposta a violência cristã nas Cruzadas, por exemplo. Novamente uma inverdade. As Cruzadas foram uma resposta a expansão islâmica e não a sua causa. Maomé e seus descendentes decapitavam kafirs há séculos antes das Cruzadas começaram, além desse movimento representar uma resposta quase inócua frente ao nível de expansão islâmica.
https://youtu.be/hMxYVdIAugc
O fato é que o Islamismo em si é INCOMPATÍVEL com os valores e com as leis ocidentais. Não há como questionar tal afirmação.
Isso não significa que devemos perseguir muçulmanos no Ocidente, mas sim deixar muito claro para eles que a Jihad NÃO SERÁ TOLERADA. Ou você obedece as leis de cada país, ou será preso e expulso, simples assim.
Além disso, é preciso dar uma basta a imigração islâmica até que os efeitos desse choque cultural criado por milhões de pessoas com crenças tão “diferentes”, para dizer o mínimo, possam ser absorvidos.
A atitude ocidental de avestruz, de simplesmente negar a realidade do aumento brutal do terror e dos crimes praticados por muçulmanos em nome da “tolerância” e do politicamente correto é muito perigosa, pois a partir do momento que a visão islâmica formar uma massa crítica, ela pode usar a democracia ocidental para destruí-la, que é exatamente o objetivo manifesto de grupos como a Irmandade Muçulmana.
Nesse caso, seria um caminho sem volta. Um mundo pautado pela barbárie para toda a eternidade.
https://youtu.be/oQDmuS8RXJ8
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Artigo de Leandro Ruschel