Milhões de leitores, de tele/áudio expectadores. Centenas de meios, quase todos iguais. Notícias, fatos. Uma reunião de pauta, a escolha, um repórter, uma cobertura. Uma TV, um rádio, um jornal, uma revista e a internet como complemento e mais uma alternativa. Foco: pessoas, cidadãos de todas as classes, de níveis diferentes, de interpretações geralmente iguais.
Poucos sabem do poder que têm em suas mãos. Uma matéria impressa, uma câmera, um microfone de rádio e a expressão de liberdade, todas com o intuito de informar. Informar o quê? A verdade! Nada mais que a verdade. Mostrar os lados dos fatos, as duas formas de serem mostrados. Digamos: o lado de quem o “defende” e a parte de quem o “acusa” e, depois disso, deixar a decisão para o público. Porém que poder de decisão tem esse público?
O ser humano tem natureza tendenciosa,…
Leia mais…