Este ano, o relatório contou com parcerias de conhecimento de Alcatel-Lucent, Booz and Company, Confederação Industrial Indiana e a Organização Mundial de Propriedade Intelectual, contemplando 125 economias, representando 93.2% da população mundial e 98% do Produto Interno Produto do mundo. A amplitude de critérios analisados inclui muito mais do que registros e patentes.
O Brasil atingiu a posição 32 no sub-índice de output (que avalia resultados científicos e resultados criativos), mas apenas a posição 68 no sub-índice de input (que avalia instituições, capital humano e pesquisa, infra-estrutura, sofisticação do mercado e sofisticação de negócios). Esses 7 pilares são sub-divididos em 20, e um total de 80 indicadores são analisados. Como resultado, nosso país fica na posição 47, 13 posições acima do que na pesquisa anterior.
Dos BRICs, apenas a China ficou entre os 10 países melhor colocados: na posição 4. Para Roberto Nicolsky, diretor-geral da Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica (PROTEC), não dá para entender como o Brasil fica atrás de países que não têm histórico de produção tecnológica e à frente de países como a Índia, notadamente forte em fármacos, software e TI.
Baixe o relatório completo em inglês aqui ou o sumário executivo (“resumo”) aqui.