Quando da privatização, o governo brasileiro determinou a criação de agências específicas que fiscalizariam (em tese, veja bem) os serviços antes fornecidos por empresas estatais, que passavam para mãos particulares. A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) teria todo o poder para resguardar o interesse dos assinantes de telefonia, banda larga e televisão por assinatura. O que a gente vê não é bem isso.
Nos Estados Unidos a conversa é outra. A FCC (comissão federal de comunicações) não só trabalha de forma mais intensa, como prova que tem o interesse do consumidor em primeiro lugar. Eles até dizem quais são os serviços de banda larga que realmente cumprem suas promessas.