Bruno Tozzini (DM9DDB), Phillippe Bertrand (DM9DDB) e Marco Gomes (Boobox) estiveram presentes no espaço Hub de Aprofundamento no #SMWSP para falar do case de divulgação do Creators Project, um evento que envolve arte e tecnologia e acontece em algumas cidades ao redor do mundo, como Paris, Berlim, Nova York, e outras. A proposta era popularizar o evento por aqui através da interatividade com as pessoas.
A estratégia era, então, fazer com que as pessoas pudessem participar ativamente de uma ação junto com um artista. Interessado pelo projeto, o rapper Emicida aceitou ter seu cérebro monitorado para emitir visualizações a partir da leitura de tweets que as pessoas mandavam através de uma hashtag (para entender melhor como funciona, vale a pena conferir o vídeo abaixo). O projeto inovador, que envolveu riscos (como a falta de engajamento das pessoas ao vivo, problemas técnicos e tecnológicos) teve uma boa repercussão, mas não dispensou outras iniciativas para fazer a campanha bombar na web. “De nada adianta você criar uma ação incrível se você não investe em divulgação. Isso é ilusão ou querer contar muito com a sorte”, resume Phillippe.
A ação mostra como as marcas estão cada vez mais preocupadas em se envolverem em iniciativas que dependem e estimulem a participação das pessoas. “As empresas não querem mais apenas ter seu nome estampado em um banner. Elas têm a necessidade de engajar e envolver seu público em ações ousadas e inovadoras”, resume Tozzini.
“De nada adianta você criar uma ação incrível se você não investe em divulgação. Isso é ilusão ou querer contar muito com a sorte”