Minha afinidade por brinquedos tecnológicos portáteis vem de muito tempo atrás. Tudo começou com meu pai.
O patriarca Nobre era técnico de informática (um padrão comum entre a turma que acaba se tornando fissurada em gadgets desde moleque), e lá pelos idos de 1991 ou 1992 ele recebeu da empresa para a qual trabalhava um laptop para ser usado em suas muitas viagens a trabalho.