Desde transformações profundas no poder de concentração
até mesmo à instantaneidade com que queremos mover nossas atividades, as redes
e mídias sociais imputaram modificações diretas no modo como nos comunicamos e
ficamos informados, já que sem informação não há como se comunicar de modo
eficiente em muitos contextos e cenários cotidianos.
No jornalismo, essas
ferramentas obrigaram na reformulação de uma mídia centralizada, reflexiva e de
mão única, para uma mídia descentralizada, instantânea e com várias vias de
acesso. Isso pode fazer com que se perca em parte a atividade da reflexão,
cedendo um lugar de maior destaque para a velocidade. Seria um jornalismo de
distrações para um público de distraídos?
Por um lado,…
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