Esta segunda década do Século XXI promete um ciclo virtuoso de negócios para o Brasil, sobretudo no Rio de Janeiro. Os megaeventos esportivos programados a partir de 2011 (Jogos Militares, Rio +20, Copa das Confederações, Copa do
Mundo, Aniversário de 450 anos do Rio, Copa América, Olimpíadas e Paraolimpíadas), serão os indutores dos grandes investimentos em diversos setores (construção civil, transporte, turismo, comunicação, hospedagem, etc), entre eles o de TI.
Mundo, Aniversário de 450 anos do Rio, Copa América, Olimpíadas e Paraolimpíadas), serão os indutores dos grandes investimentos em diversos setores (construção civil, transporte, turismo, comunicação, hospedagem, etc), entre eles o de TI.
A Tecnologia da Informação, pela sua a transversalidade, contribui para um cenário propício para o desenvolvimento e geração de oportunidades de negócios que sejam capazes de realizar um efeito de propulsão em micro e pequenas empresas. O grau de maturidade e o viés inovador da TI do Rio serão uma importante vantagem competitiva, quer na
busca de negócios ao longo do ciclo de megaeventos, quer gerando uma experiência de valor para replicação futura.
busca de negócios ao longo do ciclo de megaeventos, quer gerando uma experiência de valor para replicação futura.
Com isso em mente, iniciamos os debates sobre este assunto em 2009 durante o Rio Info com o “Encontro TI Esportes”. Na ocasião, o Rio ainda não havia sido indicado como cidade olímpica. A repercussão foi grande e repetimos o “TI Esportes” nas edições seguintes e, como conseqüência, foi criada a Rede Rio TI Esportes, que se reúne periodicamente, promovendo integração e parcerias entre as empresas, mas principalmente gerando oportunidades de negócios. A
Rede atuou junto à equipe de tecnologia dos Jogos Militares, acompanhou o evento e realizou um balanço dentro do Rio Info este ano.
Rede atuou junto à equipe de tecnologia dos Jogos Militares, acompanhou o evento e realizou um balanço dentro do Rio Info este ano.
A Rede Rio TI Esportes acumulou experiência com contatos com operadores de estádio e eventos tanto nos Estados Unidos quanto na Europa. Estes contatos e experiência com americanos e europeus, mostram que durante os eventos
esportivos, uma importante fonte de renda, geração de empregos e arrecadação de impostos vem da implementação e uso de aplicações, em especial de comércio eletrônico. Estas aplicações são utilizadas inclusive na racionalização do fluxo de pessoas dentro dos estádios, aumentando assim a segurança, a limpeza e a conservação das instalações.
esportivos, uma importante fonte de renda, geração de empregos e arrecadação de impostos vem da implementação e uso de aplicações, em especial de comércio eletrônico. Estas aplicações são utilizadas inclusive na racionalização do fluxo de pessoas dentro dos estádios, aumentando assim a segurança, a limpeza e a conservação das instalações.
Muito se fala em relação aos legados dos eventos, porém, como é possível motivar e sensibilizar as empresas (além de cobrar a responsabilidade) a desenvolverem aplicações brasileiras para nossos eventos se a realidade tecnológica da maioria dos estádios do Rio de Janeiro (e não é diferente no restante do Brasil) é sofrível? Ou seja, não há rede Wi-Fi, nem 3G além do serviço de telefonia celular ser subdimensionado. Temos certeza de que, na Copa do Mundo, a Fifa vai exigir que exista a tal conectividade para rodar suas próprias aplicações. Todavia, a pergunta não cala: E o legado? Será que
depois da Copa os brasileiros terão direito a conexão dentro dos estádios, será que as empresas poderão desenvolver aplicações (gerando empregos e arrecadando impostos), será que os clubes brasileiros poderão ter a mesma
fonte de renda que os americanos e europeus?
depois da Copa os brasileiros terão direito a conexão dentro dos estádios, será que as empresas poderão desenvolver aplicações (gerando empregos e arrecadando impostos), será que os clubes brasileiros poderão ter a mesma
fonte de renda que os americanos e europeus?
É fundamental refletir sobre estes pontos. Queremos ser espectadores ou protagonistas nos megaeventos?
Cyberalb (ou Alberto Blois) é o fundador da ASJB Consultoria, é pioneiro em internacionalização de PMEs de tecnologia com ações de sucesso na Europa, EUA e América do Sul. É incentivador e orientador de diversas empresas nascentes. Na sua atividade institucional atual é Conselheiro da Riosoft, Diretor do Seprorj, Diretor do Altex/Seprorj e presidente da ConfraRio. Mas a principal atividade é ser Tricolor de Coração.
Via RSS de ResultsON
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