O ideal utópico para o “marketing da maioria das empresas” seria ter um funcionário para cada cliente. Isto, em teoria, seria a satisfação do cliente e, portanto, os benefícios de comprar lealdade.
A questão é que, a economia baseada nos ideais do capitalismo e as práticas empresariais centram-se na maximização do capital e este por sua vez é implementado através da maximização da equação de vendas, minimizando a equação de custo, que não fez nada para ficar longe de ideal utópico.
No “marketing da maioria”, as decisões estratégicas não são baseadas sistematicamente nas informações do indivíduo, mas sim, se baseiam em fontes de informação tradicionais (pesquisa de mercado, benchmarking competitivo, métricas financeiras, números de vendas, grupos de foco, etc.), que oferecem informações de mercado, não de indivíduos e que são, e continuarão, sendo relevantes.
O hardware da inteligência do consumidor: as tecnologias da informação e comunicação (TIC) tem permitido abstrair informações do consumidor individual X, Y ou Z, nosso cliente, assim a empresa tem milhares deles. Qual é o software? A atitude eo compromisso da organização em adotar equipes especializadas e processos para usar a tecnologia da informação e comunicação para extrair informações estratégicas do individuo (inteligência do cliente).
Como você pode ver no gráfico acima, retirado do estudo da IBM realizado com 1,700 CMO, revela que, embora 74% dos CMO’s utilizem análise de clientes para explorar os dados, apenas 26%, realiza a segmentação por meio de blogs, 42% analisam comentários de terceiros, e 48% analisam comentários consumidor.
O estudo diz que isso é porque as ferramentas, processos e métricas utilizadas não são projetados para capturar e avaliar os dados não estruturados gerados nas redes sociais. Apenas as fontes de informação que permitem um estudo do indivíduo e do poder mais próximo do ideal utópico.
Mas neste campo as mudanças ocorrem por segundo e na minha experiência pessoal, vejo diariamente como as ferramentas têm evoluído para fornecer informações tangíveis, que pode entrar em sintonia com os interesses das empresas, quando se toma decisões estratégicas, é claro que eu não acho que isso é fácil, mas é a chave é começar desde já, para que em médio prazoapareçaàs diferenças.
Baixo é o contexto, a inteligência do consumidor promete ser uma habilidade fundamental para as empresas na era do marketing digital. As exigências do consumidor nas compras, nos obrigaa dar um passo em nosso relacionamento com o indivíduo.
Via RSS de Blog Marketing Digital 2.0
Leia em Blog Marketing Digital 2.0