Muitos motivos para comemorar na sede da Samsung na Coreia do Sul. 1 milhão deles, para ser mais exato. A companhia confirmou na quinta-feira que o dispositivo Galaxy Note vai muito bem, obrigado, atingindo o primeiro milhão de unidades vendidas dois meses depois ter vendas iniciadas no Reino Unido.
Eu poderia dizer que o iPhone chega nesse número só com a pré-venda, mas deixemos isso de lado porque estamos em ritmo de ano novo! (Sem falar que a Apple utiliza um belo marketing para criar esse efeito, recurso do qual a Samsung não dispõe)
O Galaxy Note tem classificação complicada. Devido ao seu visor de 5,3 polegadas, é grande demais para ser chamado de smartphone, porém pequeno demais para ser chamado de tablet. Virou uma confusão generalizada da qual a própria Samsung tira vantagem ao dizer que ele fica no meio dos dois, ideal para quem quer mais do que um smartphone, só que sem ser grande como um tablet.
Samsung lança Galaxy Note, misto de celular com tablet
Entre os atributos do Galaxy Note estão o processador dual-core ARM Cortex A9 de 1,4 GHz com vídeo integrado, câmera de 8 Megapixels e slot microSD compatível com até 32 GB. Em vez de Honeycomb, o aparelho roda Gingerbread (Android 2.3.5, aquele indicado para celulares). A atualização para o Ice Cream Sandwich foi confirmada para o próximo ano (a partir de domingo, portanto).
O consumidor que levá-lo para casa de quebra leva uma stylus recomendada para fazer rabiscos com precisão.
O Paulo Graveheart, da nossa equipe de tecnobloggers, disse que o Galaxy Note entrava na sua lista de desejos. O motivo: por ter visor amplo, ele é ideal para quem dedo mais gordo. Também é ideal para quem usa um smartphone para tudo (ler, responder emails, navegar na web etc) menos falar com outras pessoas.
Na rede de varejo o Galaxy Note sai por R$ 1.999 desbloqueado. Por incrível que pareça, o dispositivo não está à venda no mercado estadunidense.
Com informações: The Next Web
Galaxy Note vende 1 milhão de unidades no mundo