No começo dessa semana o MIT apresentou durante simpósio um novo algoritmo capaz de amplificar e melhorar substancialmente o desempenho prático da FFT.
FFT, ou Fast Fourier Transform, é o algoritmo mais prevalente em todas as ciências da comunicação e tem sido empregado sem descanso em quase tudo o que conhecemos desde quando foi composto, em meados dos anos 1960. Sem ele não seria possível, por exemplo, converter informações como notas musicais e outros dados puros na forma de uma representação matemática que pudesse ser codificada e transmitida entre dispositivos.
O FFT é uma composição matemática que decompõe a matriz de um sinal qualquer em amplas frequências, complexas e específicas o bastante para obedecerem a um padrão de leitura e codificação. Sem ele não seria possível entender as flutuações de voltagem de um fio que conecta um arquivo de .mp3 dentro de um player a uma caixa de som. Ou seja, precisamos dele.