Você já entrou em uma loja e ficou bem – ou mal – impressionado com o que estava tocando no alto-falante? A escolha da música ambiente de um estabelecimento não é feita por acaso. Em artigo no site da Entrepreneur, a colunista Lambeth Hochwald afirma: “Você pode usar a música para deixar a sua loja tão irresistível que as pessoas sintam vontade de voltar, mesmo que não tenham planos de fazer compras”.
Claro que é essencial que o som seja adaptado ao seu público-alvo. Lambeth elencou cinco dicas para usar a música no negócio. Confira.
1. Mantenha a melodia no background. Utilize a música para realçar o ambiente, e não para ser o foco das atenções do local. É mais uma “presença atmosférica”, que não deixa o freguês ciente demais do som.
2. Encontre um equilíbrio entre volume alto e baixo. A música não pode estar alta a ponto de repelir os clientes. Algumas lojas voltadas para jovens, como a Abercrombie & Fitch, elevam bastante o volume. Mas a maioria dos estabelecimentos – sobretudo aqueles que têm público-alvo com mais de 25 anos de idade – deve manter a moderação. Também não é bom diminuir demais a intensidade. Uma música alegre pode criar um ambiente mais caloroso e divertido.
3. Não se empolgue no ritmo. A batida tem tanta importância quanto o volume. Se a música ambiente é rápida, por exemplo, as pessoas ficam mais estressadas enquanto esperam na fila do caixa.
4. Repense a música do seu telefone. Os sons que os clientes ouvem enquanto esperam para ser atendidos na sua empresa devem ser bem escolhidos. Se eles gostam do que está tocando, ficam mais dispostos a aguardar o atendimento.
5. Transforme a música em um elemento motivador. Se o seu objetivo é energizar os vendedores, personalize a escolha dos sons de acordo com as conquistas de cada colaborador. Por exemplo: a cada venda ou boa ideia de um empregado, a música predileta dele toca para o resto da equipe.