Nas últimas semanas recebi um desafio um tanto complexo: testar Diablo III, um dos mais — se não for o mais — aguardados títulos para 2012. Logo de cara, ao jogar Diablo III pela primeira vez, fiquei impressionado com o fato de ser um jogo completamente diferente da versão beta. D3 foi um caso raro em que perto do fim do ciclo de desenvolvimento, os produtores não satisfeitos com o game resolveram refazer o game design por não estar bom o suficiente.
De fato, as mudanças deram uma dinâmica completamente diferente ao game, tanto é que a resenha do Beta nem deve ser levada em conta como comparativo para o game final.
O sistema de skills chamou minha atenção. A cada novo level, o jogo cuida automaticamente da tarefa de selecionar pontos de atributo como força, inteligência ou destreza. O processo de avanço pelo jogo apenas permite a escolha de quais skills serão usadas pelo jogador e de tempos em tempos, poderá escolher runas para aprimorar alguma de suas habilidades. Bem simples, mas permite uma infinidade de combinações de habilidades e diferentes estrategias para cada uma das cinco classes disponíveis.