Matthew E. May, escritor que trata de assuntos quem envolvem criatividade e inovação postou em seu blog um artigo interessante sobre a importância da curiosidade na hora de vender um novo produto ou ideia. Ele dá o exemplo de Steve Jobs e sua hypada apresentação do iPhone. Segundo ele, o discurso não foi um sucesso apenas por apresentar um produto novo e que prometia ser revolucionário (o que de fato foi) mas sim por ter aguçado a curiosidade do mundo. Entre os meses que se passaram entre a apresentação e o real lançamento do iPhone, a Apple não fez mais nada. Nada de informações vazadas, de novas imagens do produto, de declarações de Steve Jobs. Apenas silêncio, expectativa e muita curiosidade. E, já que a humanidade é curiosa desde que o mundo é mundo, nada melhor do que o mistério para criar uma aura de excitação em torno de alguma coisa.
Mas, não é todo mundo que tem uma Apple na mão, empresa que gera expectativa por si só. Será então que a curiosidade é um bom trunfo para qualquer caso? Se for aguçada da maneira certa, sim. Steve Jobs vendeu milhões de iPhones e você pode muito bem criar a sua própria caixa de pandora, a maçã da sua Eva ou então matar o seu gato. Porque não?
Só não se esqueça de atingir as expectativas que você criou, ou do contrário, curiosidade pode virar frustração.