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YOUPIX CHAT: SMARTPHONES ESTÃO PREJUDICANDO NOSSAS RELAÇÕES PESSOAIS?


bf smatphones estão prejudicando nosso relacionamento pessoal youpix chat

Pense no seu núcleo de amigos. Conte quantos deles não tem um smartphone. Encontrou algum? Agora, pense em quantos ainda não tem, mas gostariam muito de ter. Pois é, no máximo dois ou absolutamente nenhum!

Se você entrar em qualquer site de notícias, pegar um jornal ou outra mídia, certamente vai encontrar alguma informação sobre o aumento da venda desses aparelhos. Há quase 20 anos no mercado, os smartphones ganham cada vez mais funções e, inclusive, podem matar o tédio e até viraram o novo cigarro.

De um tijolão, ele foi passando de um simples telefone para incorporar agenda, calendário, calculadora, despertador, acesso ao e-mail, navegação na web e uma porção de outros aplicativos que vemos surgir por aí. Com tantas facilidades que o aparelho nos oferece, fica difícil largá-lo quando estamos fazendo coisas que, teoricamente, não precisaríamos dele.

Justamente por isso, surgiram até brincadeiras tipo o Phone Stacking, na qual rola uma aposta com os amigos pra ver quem vai ser o primeiro a ceder e ver alguma notificação no aparelhinho. Diante dessa importânicia que ele adquiriu pra gente, ficamos pensando: será que os smartphones estão prejudicando nossas relações pessoais?

Pra responder a essa pergunta e celebrar o Dia do Smartphone, convidamos uma galera foda da websfera e especialistas pra opinar sobre a questão.  Bora refletir com eles!

bf cris dias youpix chat smartphones

É claro que todo mundo tem que se policiar para não rolar na mesa do bar aquele momento “Meu smartphone é mais interessante que você.” Mas é que de uns meses pra cá ando obcecado com a divisão do mundo entre introvertidos e extrovertidos, por conta do livro Quiet da Susan Cain. Ela defende (e eu concordo bastante) que vivemos numa sociedade fortemente guiada por ideais extrovertidos onde as habilidades sociais são mais valorizadas que as morais ou intelectuais. Se dá bem quem tem “espírito vendedor” e nossas escolas incentivam as crianças a trabalhar em grupo e a sempre dar uma opinião, mesmo que seja uma opinião vazia ou errada ou mesmo que este não seja o melhor método para um determinado momento didático. Na nossa sociedade vale mais ser ex-BBB que ataca de DJ do que ser escritor ou cientista.

Para complicar ainda mais, introvertido/extrovertido não é uma característica binária. Pessoas são naturalmente mais ou menos de um tipo ou outro mas também flutuam durante a vida e até mesmo durante o dia entre um lado e outro. Não há uma estatística dizendo quantos de nós são de um cada tipo mas a autora estima que entre metade e um terço da população ocidental é introvertida (os orientais são mais introvertidos que nós).

Introversão tem pouco a ver com timidez, como a gente tende a pensar de cara (eu mesmo posso ser considerado um introvertido não-tímido). Introversão tem mais a ver com uma baixa tolerância a estímulos externos. Quem é introvertido sabe o que é aquela festa cheia de gente desconhecida e como de vez em quando precisamos de um cantinho para recarregar as energias. E todo mundo precisa recarregar o nível de estímulo externo em algum ponto, até os mais extrovertidos.

Então, como eu falei, agora tudo que passa na minha frente me faz pensar nesse ideal extrovertido e, exagerando na teoria, dá pra dizer que aquela paradinha para olhar o celular no meio do papo é só um momento onde nosso lado introvertido precisa se desconectar do excesso de estímulo do ambiente social. Afinal, quem foi que disse que precisamos estar 100% engajados no papo?

 

bf gustavo giglio update or die smartphone youpix chat

Os smartphones estão prejudicando as nossas relações pessoais? Claro que sim e claro que não. E por motivos que estamos carecas de saber.

Acredito que qualquer coisa, em excesso, acaba sendo ruim. Mesmo as coisas que também são boas. Acho também que estamos vivendo em um mundo um pouco mais covarde, que não valoriza as relações pessoais: enviar mensagens é mais fácil do que falar, escrever algo nas redes sociais é mais fácil do que dizer cara a cara. Temos mais tempo para pensar no que vamos dizer e nos editar. Mas não que isso resulte em frases mais inteligentes.

Ao privilegiar as relações mediadas pelo celular estamos comprometendo nossas habilidades sociais reais. Faço mea culpa, claro, não desgrudo do meu celular, mas sou um defensor do bom uso. Os smarthphones agilizaram muitos processos, permitem falarmos com qualquer pessoa em qualquer lugar no mundo com uma facilidade jamais sonhada e, profissionalmente, elevaram à décima potência a produtividade.

Tenho uma relação ambígua com esse tema. Por exemplo: pude passar quase dois meses fora do país, olhando de hora em hora meus emails, conversando com meus amigos, familiares, colaboradores e cuidando do meu dia a dia no Update or Die graças ao celular. Sem ele, não só enlouqueceria, omo não poderia ter me ausentado, mesmo a trabalho, por tanto tempo. Pude compartilhar experiências e ter a tranqulidade de passar horas caminhando sem destino muito certo. Qualquer problema, como me perder (o que aconteceu), pode ser resolvido pelo celular, pelo GPS ou através de mensagens e ou telefonemas.

Ao mesmo tempo, perdi grande parte de boas conversas, companhias, paisagens e lugares por estar mais preocupado com meu email ou com o status do Facebook, a foto no instagram, o tweet ou as mensagens. A necessidade latente de compartilhar as coisas que é o mal da nossa era (parece que, sem isso a experiência não fica completa, né?). Querer estar em todos os lugares ao mesmo tempo e saber tudo o que está acontecendo, claramente, prejudica o momento de verdade.

“Sempre digo a mim mesmo que a coisa mais importante que podemos pensar a respeito é sobre o extraordinário momento presente.” Richard Buckminster Fuller

Tudo graças a esse aparelho milagroso que parece fazer parte do nosso corpo. Você se sente mais pelado sem cueca ou sem o celular no bolso? Faz o teste.

A ansiedade por tentar receber um volume de informação muito maior do que podemos processar tem nome: é a “infoxicação” e traz muita angústia. Médicos já anunciaram que a tentanção de acessar as redes sociais é mais irresistível do que o consumo de álcool. Há vários pacientes em busca de tratamento para seus vícios e o número só aumenta. Criaram até artimanhas para tentar driblar o vício e valorizar o contato pessoal, como o phone staking.

Sugiro a leitura de alguns textos interessantes sobre essa nossa dependência tóxica. Talvez, ao ter consciência disso, a gente consiga caminhar para um uso mais equilibrado e saudável desses aparelhinhos que acabaram controlando nossa vida.

Você sabia que a sensação de saber que chegou mensagem te da mais prazer do que a mensagem? Que é a ansiedade em ler o conteúdo que leva dopamina ao seu cérebro e acaba causando o vício?

Você já se questionou quanto aos seus hábitos? Dorme com o celular do seu lado? Acorda e antes de sair da cama, dá uma olhadinha nos emails e redes sociais? Acha que precisa, como eu, de uma desintoxicação? Fica de olho no celular mesmo durante um encontro? Usa as redes quando está acompanhado por amigos ou familiares? Perdeu a mão no tanto que tem se exposto? Hmmm… se a resposta foi ( X ) sim para todos, está na hora de parar e repensar. Eu quero tentar.

“Esta época, assim como todas as outras, é muito boa se nós soubermos o que fazer com ela.” Ralph Waldo Emerson

 

bf marcia tiburi youpix chat smartphone

Os nossos “smartphones” estão prejudicando nossas relações, infelizmente. Eles representam hoje o efeito de um grande esquecimento em escala social. O de que estamos lidando com meios e não com fins. No caso dos telefone celular e gadgets desta natureza, bem como da tv, da internet e outros meios, esquecemos que eles são meio de comunicação e não fins em si mesmos. Que servem para nos ajudar e não deviam nos atrapalhar. Infelizmente, eles são, como qualquer meio de comunicação, também dispositivos de poder. Sua característica é capturar a totalidade da atenção dos usuários, mas também dispensar do fim ao qual se destina uma relação. Se ligo para uma pessoa é porque esta pessoa deve ser o elemento tão importante quando eu sou nesta relação. O “smartphone” no qual mais do que me comunicar com um outro, entro na internet, ou seja, na esfera da comunicação enquanto tal. Isso quer dizer que a a comunicação por meio desse “meio elevado a fim em si” se dá com todos e com ninguém. Estamos diante da comunicação em abstrato que elimina a comunicação concreta, aquela que exige olho no olho, direção, intenção, coragem e expressão. No mundo dos meios, em seu império, nós deixamos de ser fins.

 

bf guilherme valadares youpix chat smartphone papo de homem

Os smartphones estão prejudicando as nossas relações pessoais? A pergunta não é bem essa.

Os smartphones não carregam, em si, uma natureza prejudicial. Eles nos abrem a possibilidade de conexão constante. A maneira como nos relacionamos com esse poder é que nos ferra. Uma porta 24/7 para o trabalho, para o entretenimento, para distrações, para sexo, para um fluxo enorme de informações úteis, conexões pessoais relevantes e aumento de produtividade. Pérolas e lixo, lado a lado, sem distinção.

Portanto, não é difícil concluir que os smartphones apenas expressam e amplificam o comportamento já presente em seus usuários. Comportamento esse fruto de nossa mente, nossos hábitos e nossas emoções.

“Sendo a Internet o reflexo da sociedade, se você não gosta do que vê no espelho, a solução não é mudar o espelho, mas a nós mesmos.” – Vint Cerf, reconhecido como um dos criadores da internet e dos protocolos TCP/IP, o alicerce de conexão à rede.

Uma mente ansiosa se perde, naturalmente. A oferta de estímulos é tentadora por demais. Some a licença social concedida pelo fato de todos estarem fazendo mais ou menos a mesma coisa – “Ora, se todos estão na merda, não há mal tão grande nisso”, é o auto-engano inconsciente – e temos a receita completa.

Porra. Mas porque tantas pessoas – e me incluo no paredão – possuem tamanha dificuldade para exercer auto-controle e cultivar relações saudáveis com seus aparelhinhos?

Tenho palpites. Penso que nossa era valoriza, em demasia, termos mais opções e termos mais informações. Pois com mais opções e mais informações fazemos melhores escolhas e vivemos melhor, supostamente. Essas premissas escorregadias nos sobrecarregam e nos enlouquecem. Nos sugam o prazer do momento.

Se torna praxe avaliar opções e consumir entretenimento vazio, nonstop. A mente entra em modo catatônico, passa a funcionar no piloto automático – executando scripts de socialização, ao invés de simplesmente interagir.

É bem possível fazer bom uso de smartphones. No entanto, o contexto que nos cerca, os maus hábitos e os maus exemplos tendem a nos jogar rumo a padrões nada saudáveis. E como tais padrões se tornam a rotina, o sujeito chega a se esquecer por completo da sensação de não ter excesso de estímulos e conexões à sua volta. Se lembra disso somente nos 20 dias de férias que tira por ano.

Como não se lembra mais desse estado de tranquilidade e leveza, considera normal o caos aflitivo de seu cotidiano. Logo, se cerca de mais pessoas imersas no mesmo caos. Assim, zumbis hiperconectados e ansiosos seguem se multiplicando. Pessoas com pupila dilatada, incapazes de manter a atenção em algo por dez minutos, movidas a comprimidos e sedentas por cére… err… telas brilhantes.

Triste.

Há esperança, então? Sim, mas não está em smartphones mais espertos. Está nas cacholas pilotando esses aparelhos.

 

fef paula minozzo kzuka youpix chat smartphones

Os smartphones, como extensões do nosso corpo, amplificam nosso jeito de se relacionar, ver e interagir com quem já faz parte da nossa vida e com quem ainda fará. Há especialistas que digam que, com esses devices, esperamos mais da tecnologia do que das próprias pessoas que estão ao nosso lado. Os estudos que comprovam que adolescentes preferem enviar mensagens de texto a ligar para alguém também são um sinal que os smartphones estão mudando nossa forma de interação com as pessoas, tanto ‘offline’ quanto ‘online’. Ainda estamos acostumados a olhar para o mundo ‘real’ como se ele fosse offline e para o virtual como se fosse um universo à parte.

Isso está mudando. Para crianças pequenas e adolescentes essa distinção não existe mais, amigos são amigos, tanto no Facebook como no mundo ‘real’, e o smartphone é um elemento inseparável e essencial para se relacionar com as pessoas. Para essa geração, não há mais refeições sem o smartphone ao lado do prato e não há mais soneca sem o gadget em cima do travesseiro. Se antes os pais reclamavam que as crianças não saiam do quarto, onde estava o computador, hoje o smartphone é levado com elas, para todos os lugares, e, agora, é visto por muita gente como o grande vilão que nos aliena, que atrapalha nosso relacionamento com as pessoas.

Um workaholic, por exemplo, com um smartphone tem um device a mais para trabalhar fora do escritório. Se durante um almoço com os amigos, eles reclamam que o viciado em trabalho está checando os e-mails da empresa naquele momento, talvez, sem o aparelho, ele nem tivesse a chance de sair para almoçar e teria ficado na sua mesa no escritório, trabalhando. Ao mesmo tempo em que os estudos dizem que estamos ficando cada vez mais impessoais e distantes, nunca tivemos tanta oportunidade e tantos recursos para ficarmos cada vez mais juntos e conectados com quem está do nosso lado e, ao mesmo tempo, com quem está do outro lado do mundo.

 

fef pedro burgos youpix chat smartphones

A resposta fácil é “não, o problema não é o smartphone, mas a maneira com que a pessoa usa.” E isso é mais ou menos verdade. Mas essa justificativa é incompleta, e parte de um pressuposto errado: de que qualquer tecnologia é *neutra*, por ser um objeto inanimado. Peguemos um outro exemplo extremo, que está há mais tempo no noticiário e já teve bem mais polêmicas: a arma de fogo. Não há dúvida de que quem mata é quem aperta o gatilho de um revólver, assim como quem passa o tempo todo com o olho vidrado no smartphone é a pessoa. Mas também há um monte de dados para sustentar que quanto maior é o controle de armas (como no Japão ou países escandinavos) menor é o número de homicídios. É possível matar uma pessoa de diversas maneiras, mas com uma pistola é tanto mais fácil. Pense por um instante se todo mundo pudesse andar armado, e que armas fossem baratas. Imagine todo motorista de uma grande cidade de São Paulo com uma arma no porta-luvas. Alguém duvida que o número de mortes no trânsito de São Paulo seria ainda maior, com xingamentos associados a níveis elevados de estresse levando a conclusões trágicas de brigas? E sei que malucos são malucos, pessoas fora da curva, ok, mas se o maluco de Aurora, que entrou no cinema e matou 12 pessoas, estivesse não com uma arma automática, mas uma faca, é difícil vê-lo matando tanta gente sem ser imobilizado antes.

Estou indo longe na analogia, mas também poderia escolher outras tecnologias que são interessantíssimas separadas, mas se todo mundo usar em sociedade, são potencialmente prejudiciais, como os jogos online ou os carros. Assim como a arma é extremamente regulada, o carro é cada vez mais: há faixas exclusivas para ônibus, não é possível parar mais em qualquer lugar e em São Paulo sequer é possível circular pelas ruas todo dia sem ser multado. A sociedade e os governos entenderam que, por mais que nos dê uma liberdade incrível, há muitos efeitos colaterais do uso excessivo do carro, da insana quantidade de jovens mortos em acidentes (é a maior causa de morte no mundo na faixa de 18 a 25 anos) aos engarrafamentos, desfiguração da cidade e estresse dos motoristas.

Então, dizer que o problema não é a arma, o carro, os jogos online, ou, para voltar à pergunta, o smartphone, é ignorar uma série de outros fatores. A tecnologia tem alguma vontade (tese muito bem defendida neste livro aqui), e odesejo dos nossos smartphones é que passemos o maior tempo possível com os olhos ligados na telinha. Jogando, lendo um artigo como este, tirando fotos, interagindo nas redes sociais. Isoladamente, tudo parece legal, mas a tecnologia tem se desenvolvido para que isso seja cada vez mais desejável. Há cada vez mais notificações, transformando o smartphone em um Tamagotchi clamando por atenção, há o WhatsApp, que te deixa disponível eternamente, há o Foursquare te avisando que aquele amigo virou o prefeito da padaria da esquina ou o Gamecenter dizendo que o seu primo distante bateu seu recorde em Jetpack Joyride.

Se você atender todas as vontades do smartphone, sua vida aos poucos se esvai. É claro que há algumas maneiras de controlar o uso (traduzimos um bom guia no Gizmodo), mas o smartphone vai inventar cada vez mais maneiras de se meter na sua vida: afinal, é interessante para as fabricantes justificar que você pague 2 mil reais todo ano para uma atualização.

Todas as outras pessoas deste chat devem dizer que se você souber usar direitinho, o smartphone é uma ferramenta maravilhosa, e acho que nem precisamos mais passar pelas vantagens que todos aqui já sabem. Mas o problema é que há uma tentação enorme de passar tempo demais acariciando o smartphone, e os gadgets são de certa forma projetados para que tenhamos mais esse desejo. Cada reply no Twitter ou like no Instagram é uma pequena descarga de dopamina no cérebro, que faz com que queiramos passar mais tempo mexendo, atualizando. Ficamos felizes no ínterim, damos aquele semi-sorriso ao retuitar uma sacada genial, mas no longo prazo, daqui a um ano, o que vai ficar desse comportamento obsessivo? E as pessoas que ficam do nosso lado, vão querer ficar do nosso lado? Ou vamos dar preferência a quem está perto, longe – os amigos do Facebook? Se a sua “relação pessoal” preferencial é a de quem você tem mais “afinidade”, pela rede, então o smartphone não “prejudica”. Mas isso é uma ooooutra questão. Temos que rever a própria noção de “relações pessoais”.

Mas pra não ficar em cima do muro, respondendo finalmente à pergunta original, a resposta é: sim. Se usarmos os smartphones como os smartphones querem, eles prejudicam nossas relações pessoais mais importantes, as que levamos para o resto da vida – sejam elas próximas ou distantes. Mas a tecnologia é um meio, e não um fim. Precisamos ser fortes e saber usar o smartphone como um meio de nos conectarmos as pessoas e ao que realmente importa.

 

fef marco gomes youpix chat smartphone

Os smartphones estão melhorando nossas relações pessoais, possibilitando que nos conectemos, com qualidade e controle, a quem está fisicamente próximo ou distante de nós. Sim, podem haver excessos, perda de qualidade no contato pessoal ou distanciamento das relações com quem está no mesmo ambiente que nós, mas todos estes fatores são facilmente controláveis e não são responsabilidade da ferramenta (o smartphone), mas do mau uso dela. O smartphone é a portabilidade da internet em todos os momentos que precisamos, acesso à informação e contatos sociais em qualquer lugar (conforme disponibilidade do 3G 🙂 ). É a revolução mais importante desta segunda década do século XXI.

 

E pra você, os smartphones estão prejudicando nossas relações pessoais? Opina aí nos comentários 🙂

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