Em 2004, o Facebook tinha 70 mil usuários — basicamente a elite das universidades americanas. A maioria das pessoas nem sabia que ele existia. Mas bem antes de ele chegar perto do um bilhão de usuários, um garoto viajou para Nova York para vender a ideia. Veja como ele fazia isso.
O garoto era Eduardo Saverin, que foi imortalizado no filme “A Rede Social” como vítima de Mark Zuckerberg — e que recentemente também entrou numa polêmica sobre impostos. Em um verão na cidade de Nova York, ele apresentou o Facebook para uma série de executivos de publicidade bem céticos, que não tinham certeza se esse lance de “perfil” e “amigos” realmente pegaria. Hoje, claro, praticamente toda empresa do planeta se esforça loucamente para você dar um maldito Curtir na página deles.
As coisas eram bem diferentes em 2004, como você pode ver nestes slides que o Digiday encontrou, que mostram uma rede social em sua infância, preocupada apenas com estudantes e as aulas que eles tinham. Explicar o Facebook para alguém que nunca ouviu falar sobre parece a cena de um bizarro filme de viagem no tempo, e na verdade é algo bem engraçado se lido hoje:
“O website thefacebook.com permite que sua empresa atinja estudantes de universidades, recém-formados, professores e funcionários da biblioteca, conhecer seus trabalhos, casas ou dormitórios universitários.”
A biblioteca! Caramba. E hoje a maioria das pessoas nem sabe ler no Facebook.
Para ver todos os curiosos slides, dê um pulo no Digiday.