Não sou daquelas fãs fervorosas de redes sociais. Uso com parcimônia. Sei que são úteis e interessantes, cresci profissionalmente com elas, dou palestras a respeito. Mas sei também que são sorvedouros de tempo. E meu dia costuma ser bem cheio.
Tenho meu blog há 10 anos e não hesito em dar uma parada quando minha saúde assim exige. Optei por usá-lo não como uma fonte de renda, mas uma vitrine do meu trabalho e um local onde compartilho informações por prazer, e não obrigação.
Tenho uma conta no Twitter desde os primórdios do serviço, que me conquistou pela praticidade, rapidez e, principalmente, intimidade com o “mobile way of life”. Mas se eu estiver sem tempo ou sem assunto, sumo sem medo. Tenho um perfil no LinkedIn. Demorei para entrar no Foursquare, pois não via utilidade, e só aderi quando vi que me ajudava a achar lugares legais para comer e passear quando viajava. Já ganhei muito desconto e sobremesa grátis graças e ele. Hoje gosto muito da função de listas para planejar viagens.
Mas o que demorei mesmo para mergulhar de cabeça foi o Facebook. Uma vez dentro dele, não custava nada aderir ao Google+ também. A caçula é a ResearchGate, que uso para acompanhar pesquisas acadêmicas na área de saúde. E chega.
Minha relação com o Facebook é emblemática. Continuei fora mesmo quando já era mainstream, e só me rendi mesmo por obrigação, quando passei a integrar o PapoTech e todas as discussões do podcast passaram a ser lá.