Presente em todos os tipos de equipamentos, desde pendrives a smartphones, a memória flash ganhou espaço por ser um meio de armazenamento extremamente rápido em relação às soluções anteriores. Mas uma das desvantagens é a vida útil, já que depois de um número (normalmente pequeno) de reescritas, a memória perde drasticamente sua eficiência. Um grupo de pesquisadores parece ter encontrado a solução para isso: cozinhá-la.
A pesquisa foi feita pela empresa fabricante de memórias Macronix. Eles descobriram que aquecendo a memória flash de uma certa forma extremamente precisa e rápida, o tamanho da célula que armazena os dados diminui e isso, por consequência, faz a célula ter menos carga residual – quanto maior a carga, menor a vida útil. A imagem a seguir, criação do ArsTechnica, ilustra um pouco disso.