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Porque marketing de conteúdo não é branding


O marketing de conteúdo não faz parte da estratégia de branding de uma marca? Mentira!

Parece que a palavra de ordem do dia é marketing de conteúdo.

Você pode perceber. As pessoas estão falando sobre isso em todos os lugares, todos os blogs e empresas.

Se você ainda não chegou à essa conclusão, ou você é novo, ou não prestou muito bem atenção que marketing de conteúdo está na boca do povo.

Em uma reunião em Boston, Chris Brogan, soltou uma frase dizendo que o papel do marketing de conteúdo é pulverizar storytelling.

Essa frase está cheia de retweets e o próprio Chris, depois de semanas que disse essa frase, não sabe se concorda com ela.

Mas, a única certeza que podemos ter sobre isso é que marketing de conteúdo é mais sobre vendas do que sobre branding.

Marketing de conteúdo é o espírito de vendas contando histórias

Você pode ver que isso não é tão simples quanto “pulverizar storytelling”, mas é mais preciso. Se você está escrevendo algo que defina como sendo marketing de conteúdo é melhor você estar ajudando o mercado a tomar uma decisão de algum tipo.

Agora, o que as pessoas podem discordar é quando dizemos que cada peça de conteúdo deverá fazer avançar o funil de vendas.

Mas, sejamos claros e evidentes sobre o que isso significa, que tem uma grande importância na sua estratégia digital.

Seu website, e-mail marketing, newsletter, podcast ou qualquer outro material precisa ser elaborado de acordo com:

  • Alguns artigos que estão apenas contando alguma história.
  • Alguns artigos que suavemente levam o leitor a alguma ação ou para perguntar sobre algo.
  • Alguns artigos que são venda pura. É aquilo que as pessoas chamam de oferta.
  • Alguns poucos artigos totalmente off-topic.

Este seria o caso de um blog, uma newsletter ou qualquer outro canal de conteúdo. O verdadeiro objetivo do marketing de conteúdo de fazer as pessoas comprarem o que você vende.

Marketing de conteúdo é o resultado das histórias de vendas?

Marketing de conteúdo é o resultado das histórias de vendas?

Escrever é um trabalho maravilhoso e glorioso

Você sabe quanto Chris Brogan recebeu para o seu último livro e best seller, “Trust Agents”?

Um pouco mais de 30 mil dólares até o momento. Além disso, metade desse dinheiro vai para o seu coautor, Julien Smith. Mas, desde 2009 esse foi todo o dinheiro oriundo de um best seller.

A escrita em si não tem como objetivo fazer dinheiro mas vender algo. Negócios sim.

A escrita é o negócio de algumas pessoas (elas prestam consultoria, escrevem histórias, discursos, biografias). Mas esse não é o modelo de negócios da maioria das pessoas.

Ou, você acha que é?

Marketing de conteúdo é sobre o negócio

Não se trata sobre ser agressivo. Não se trata de pessoas batendo em cima dos discursos de vendas.

Este é o lugar onde as coisas complicam, porque o objetivo do negócio não é o entretenimento. As pessoas escrevem em lugares com algumas intenções por detrás, como se inscrever na newsletter, baixar algum material ou etc.

Com base em um ótimo conteúdo, as pessoas deveriam pensar que realmente gostaram do que a pessoa por trás do conteúdo tinha a dizer e com isso vão naturalmente para o próximo passo do inbound marketing.

E para isso o conteúdo forneceu informação grátis, o conteúdo não está promovendo nenhum trabalho ou serviço diretamente e o seu papel foi apenas iniciar o que pode ser um relacionamento entre o leitor e a sua empresa.

Esse é o marketing de conteúdo.

Marketing e vendas não são maus

As pessoas querem vender coisas para as outras. Todo mundo quer vender alguma coisa.

Pode não ser por dinheiro. Pode não ser apenas marketing. Mas a venda é uma operação básica nos negócios. Nós somos a única espécie que faz vendas.

Nós nunca iremos presenciar um gorila negociar com seus pais o que será servido no jantar.

Você pode escrever – e isso é maravilhoso.  Você pode optar por não criar conteúdo que tem a intenção de vender algo para quem lê. E isso pode ser bom.

Mas, você precisa entender que o objetivo é sempre vender algo a alguém. Algumas empresas grandes podem pagar pelo reconhecimento da sua marca, algumas pequenas não.

Mas, e a reputação?

Marketing de conteúdo e reputação: é preciso escolher entre um e outro?

Marketing de conteúdo e reputação: é preciso escolher entre um e outro?

A diferença é que, quando você cria algo exclusivamente para vender, você está maquiando uma ligação de vendas em alguns parágrafos de texto e imagens elegantes para quebrar a leitura e não cansar o espectador.

Quando você tem a venda como primeira instância é isso que você está fazendo. E você pode fazer bem, fazer mal e as pessoas podem agradecer você por isso.

Chris teve a coragem de dizer que apenas para isso que ele escreve: fazer as pessoas se cadastrarem no seu mailing.

E, depois de fazer isso, você nunca poderá reclamar de que é bombardeado com conteúdo querendo empurrar, mesmo sem que você perceba, algo para comprar.

Por outro lado, você pode optar por jogar o jogo da reputação.

Esse é o jogo em que você da algo de graça para as pessoas sem se preocupar se elas têm que comprar agora.

Você vai espalhando a sua reputação por aí, de modo que, quando alguém perguntar sobre algo que você faz, a sua comunidade vai responder e indicar você antes mesmo que você possa clicar no botão de reply do Twitter.

O jogo da reputação tem a ver com marketing, com branding e é o marketing de conteúdo genuíno, porque o objetivo número 1 do conteúdo não precisa ser converter ou convencer, mas mostrar primeiro o que você sabe.

As pessoas não vão comprar nada de você, se você não mostrar que sabe realmente jogar para elas.

O outro jogo pode ser conhecido como discurso de vendas mesmo. Afinal, aqui no Brasil o vendedor (por que será?) já tem a bela fama de contador de histórias, enganador e etc.

É claro que as pessoas querem vender algo. Só não precisamos passar a venda na frente do relacionamento, na frente do momento de compra do cliente, na frente do longo prazo.

Uma empresa que vende 10 produtos hoje, mas que não está preocupada em agregar conteúdo para educar seu público vai durar menos tempo do que a empresa focada em educar seu cliente vai demorar conseguindo o segundo cliente.

Uma dessas empresas vai ter vida longa…

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Este artigo foi inspirado pelo “Why Content Marketing is Not Branding”, do Copyblogger.

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