De acordo com Jeferson Mantovani, gerente da unidade de Campinas da Unione, empresa que atua nacional e internacionalmente na área de TI, apesar de toda movimentação na mídia e no mercado em torno do termo cloud computing, executivos de vários setores da economia ainda lançam questionamentos sobre as vantagens desse modelo, principalmente em relação à confiabilidade (já que as informações são armazenadas fora da sede da empresa) e também em relação à performance (dado que o acesso remoto à essas informações exige maior velocidade).
Ainda assim, o que torna esse modelo de negócio cada vez mais atraente, na opinião do executivo, é o avanço da tecnologia em relação a prover segurança e velocidade, aliado a um custo de aquisição e propriedade cada vez mais baixo, flexibilidade para se contratar, ampliar, reduzir e rescindir o serviço necessário a qualquer tempo, além de permitir ao cliente a terceirização de grande parte de sua infraestrutura de TI.
Mantovani afirma que, além da possibilidade de se utilizar software como serviço e sob demanda (conceito conhecido pela sigla “SaaS”), outras ofertas estão se popularizando também na nuvem: infraestrutura como serviço (IaaS), plataforma como serviço (PaaS), desenvolvimento como serviço (DaaS) e outras mais.
Todo esse processo atende às necessidades prementes das empresas em focar no core business com agilidade e flexibilidade, caracterizando uma nova forma de lidar com TI. “Ninguém mais tem tempo para longos processos de aquisição de equipamentos, instalações, configurações, capacitação de pessoal etc. Hoje é preciso ter condições de resolver determinados problemas instantaneamente, da mesma forma com que eles surgem. A partir do cloud computing, há sempre uma empresa especialista em stand by para resolver todo tipo de problema de forma mais eficiente”, diz o executivo da Unione.
Via Press Página.