Na eterna batalha sobre a digitalização do mundo, em que sobram justificativas sobre como o papel está cada vez mais obsoleto, a Leo Burnett criou um argumento excelente para provar que não será tão fácil assim nos livrarmos deste dinossauro.
Se por um lado computadores, tablets e smartphones estão cada vez mais presentes em nossas vidas – seja para escrita, leitura ou criação, como mostra este filme para a francesa Trefle -, nada é mais eficaz do que uma esposa vingativa para provar a seu marido metido a moderninho que há momentos na vida em que, sim, o papel é insubstituível.
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Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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