Adolf Hitler pode ser considerado por muitos apenas um oportunista sem princípios, um vigarista político, um lunático, um hipnotizador do povo ou uma figura demoníaca, mas essas concepções simplistas só servem para mistificar as desgraças genocidas e apocalípticas da Alemanha e da Europa entre 1933 e 1945.
As condições de temperatura e pressão social é que transformaram um joão-ninguém de Viena em um ditador com uma filosofia de desumanidade que mudou o mundo. Com domínio carismático e tendo uma poderosa propaganda psicológica como aliada – comandada por Joseph Goebbels – Hitler foi o mais talentoso demagogo de sua época, capaz de convencer uma sociedade culta e moderna de que a brutalidade e a guerra ideológica eram o único caminho.
No Braincast 66, Carlos Merigo e Saulo Mileti conversam com o professor Giovanni Bagnoli sobre os princípios da propaganda nazista, as mídias, a retórica e os gestos de dominação utilizados por Hitler para mover multidões pela crença da regeneração nacional e purificação racial.
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Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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