Nos últimos anos, a gente tem visto um monte de redes sociais se acumulando pelo universo digital. Tem para todos os gostos, com os mais diferentes objetivos: odiar alguma coisa, venda de objetos usados, agendar as atividades da família e arrumar um lugar para ficar, desde que você seja atraente, entre outras coisas. Tivemos até a volta dos que não foram. E com tanta opção, parece que sempre pinta alguém apostando no “coração de mãe” que é a internet, como é o caso dos fundadores da Nextt.
Não tem muito tempo que a gente discutiu por aqui a tendência cada vez maior de as pessoas se isolarem, alimentando-se de uma falsa sensação de proximidade causada por algumas redes sociais. Pior ainda, a gente passa tanto tempo postando alguma coisa e tentando acompanhar o que nossos amigos postam no Facebook, Twitter, Instagram, Vine e Pinterest – para citar as principais – que não sobra tempo para fazermos o mais óbvio: nos encontrarmos pessoalmente.
É aí que entra a Nextt, com a ideia de ser uma rede social privada para que você possa se conecte online com seus amigos para marcar programas offline, como se fosse uma agenda coletiva onde o grupo pode discutir seus planos de forma privada, sem o barulho que geralmente rola em outras redes.
Minha primeira reação foi: ok, mas é possível fazer isso pelo What’s App, por exemplo, criando um grupo/evento específico. A diferença do Nextt, entretanto, é que seus amigos não precisam necessariamente estar cadastrados na rede para participar, já que os convites podem ser enviados via SMS ou email.
Quem sabe, não é o começo de alguma coisa?
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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