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Analytics e Big Data

Quando menos é mais

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Como pessoas, estamos reféns da tecnologia e da mobilidade. E como marcas, estamos reféns de quem?


Como pessoas, estamos reféns da tecnologia e da mobilidade. E como marcas, estamos reféns de quem?

Nos tornamos reféns da tecnologia?

Nos tornamos reféns da tecnologia?

Tweet isto, compartilhe, siga-nos. Big data, marketing de conteúdo. Ou seja, uma total sobrecarga de informação.

Você já deve ter lido ou visto cada uma dessas frases. Na verdade, é como se existisse uma linha de montagem tecnológica, impulsionada muito mais por instinto do que pela necessidade.

O nosso instinto de curtir, comentar, criticar, em resposta aos estímulos visuais digitais que recebemos a todo instante.

Nosso comportamento se tornou tão difundido que existe um nome para o terror psicológico de ficarmos sem o smartphone: nomofobia.

E não faltam fundamentos para isso: 61% das pessoas entre 27 e 34 anos de idade relatam que têm medo de perder alguma coisa se não verificarem seus celulares com frequência.

Como marcas e plataformas tentam determinar exatamente o que é que os consumidores querem a partir dos seus hábitos, somos confrontados com mais opções e bombardeados com mensagens mais do que nunca.

O Facebook está pairando os 1,2 bilhões de usuários a nível mundial e o Twitter e o Google+ afirmam ter 500 milhões de usuários cada, além da LinkedIn, com 250 milhões.

Podemos juntar a isso as preocupações recentes com a segurança de nossas informações online e a privacidade de nossos dados.

O outro lado da fobia de perder o smartphone é a JOMO, alegria de perder. Essas e outras 14 tendências foram diagnosticadas por Scott Monty em um relatório das tendências de 2014.

Precisamos repensar nossas prioridades.

Precisamos repensar nossas prioridades.

Depois de experimentarem um período entre a temporada de férias e se desligar um pouco a cada dia, podemos chegar à conclusão de que a dependência dos dispositivos móveis causa uma falsa sensação de realização pessoal.

Precisamos de tempo de emergir à vida real, mergulhar no ambiente físico a nossa volta, desfrutar de festas, conhecer novas pessoas e marcas. E tudo isso pode ser feito sem a ajuda de um aplicativo.

Nós não devemos simplesmente descartar e jogar fora nossos celulares. Certamente eles têm utilidade.

Mas o grau em que nós dependemos deles significa que nós estamos fugindo da interação humana, perdendo a beleza da natureza, ou até mesmo esquecendo pequenos detalhes que fazem nossa vida melhor.

E essa não é a melhor maneira de viver.

Como marcar, nós voltamos nossos olhos para o mundo digital, porque nele podemos mensurar cada pequeno passo e saber qual o retorno nossos investimentos estão tendo com o nosso público.

Podemos até ousar falar que conseguimos reunir informações e dados que nos permitem sabermos mais de nossos clientes e usuários que eles mesmos.

Como seres humanos, nós queremos compartilhar nossas experiências, nos conectar com outras pessoas e fazer a nossa diferença.

E muito disso é feito através da interação online e da narrativa visual. A verdadeira questão é: será que o digital não está transformando a nossa vida, hábitos e consumo em sucata?

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Este artigo foi adaptado do original, “When Less is More: can marketers learn digital restraint?”, do The Guardian.

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