Salvador – Eliminar problemas de saúde pública, promover a legalização e formalização de postos de trabalho, gerando ocupação, emprego e renda na maior feira livre da cidade. Esses são alguns dos resultados esperados pelos comerciantes da Feira de São Joaquim, que participaram nesta quinta-feira (18), em Salvador, do Seminário Sou Feirante Sim Senhor.
Com a intenção de motivar e sensibilizar os feirantes para a importância das capacitações, que acontecem paralelamente ao projeto de requalificação do espaço, o seminário tem a função de despertar interesse para as atividades desenvolvidas e outras ações que devem começar a partir do dia 22 de outubro.
Desenvolvida pela Secretaria de Turismo do Estado da Bahia (Setur), em parceria com a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) e o Sebrae na Bahia, a programação é voltada para a qualificação profissional e pretende trabalhar conceitos de empreendedorismo, educação e inovação, visando ao aumento dos lucros e melhor atendimento ao freguês.
“A ideia é buscar novas e melhores perspectivas de negócios, respeitando todas as questões relacionadas com os saberes da feira. O projeto pretende atender cerca de 2,5 mil pessoas, que possuem pontos fixos no local”, explicou a gestora do projeto de requalificação da Feira de São Joaquim, Célia Lima.
Para o presidente do Sindicato de Feirantes e Ambulantes de Salvador, Marcílio Costa Santos, os cursos são essenciais para elevar o conhecimento, tanto do trabalhador informal quanto do formal, em um momento em que a feira está com comércio aquecido. “As intervenções vão aproximar ainda mais o turista, que precisa ser bem atendido e levar uma ótima recordação da Bahia. Esse novo espaço exige uma postura ainda mais profissional dos feirantes”.
“O cliente de dez anos atrás é diferente do cliente de hoje. Antigamente, não tínhamos internet e o fluxo de turistas não chegava nem perto do que é hoje. O comerciante precisa acompanhar essas mudanças para enfrentar os novos desafios que se apresentam. A nossa feira tem clientela, qualidade, diversidade, preço, pechincha e boa localização. Para sacramentar esse sucesso é preciso formar empreendedores comprometidos em dar o seu melhor”, argumenta Antônio Moreira, de 63 anos, que trabalha com artigos religiosos.
Qualificação
De acordo com a representante da Setur, Juvenilda Carvalho, o processo de qualificação, associado à requalificação urbanística, caminham na mesma direção e as expectativas são ainda mais animadoras. “O resultado é uma feira mais bonita, organizada, padronizada e com a preservação de suas características originais. O feirante só tem a ganhar com a melhoria do atendimento e da gestão, além do desenvolvimento da sua atividade dentro dos padrões de higiene e saúde”.
Serviço:
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