Rio de Janeiro – A Pam Membranas Seletivas, que produz membranas de microfiltração para tratamento e reutilização de água, já tinha feito as contas. Com a assinatura de um grande contrato, em fase final de negociação, o faturamento anual ultrapassaria os R$ 2,5 milhões em 2012. Assim, deixaria de usufruir dos benefícios do Simples Nacional como pequena empresa e pagaria muito mais impostos.
“Esta é uma situação que atinge grande número de negócios no Brasil. Em alguns casos, a mudança de patamar gera incremento de impostos tão grande que pode inviabilizar o empreendimento. Daí, a importância desta decisão do governo. Ela dá fôlego maior e permite crescimento consolidado”, explica o empresário Ronaldo Nóbrega.
A carioca Pam Membranas registra trajetória ascendente desde sua criação, em 2005, como incubada do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), onde ficou por quatro anos. A empresa foi a primeira da América Latina a produzir membranas de microfiltração que retêm todos os tipos de microorganismos e outros materiais em suspensão.
A abrangência da empresa vai do uso da tecnologia na área de petróleo e gás ao desenvolvimento de soluções para condomínios e clubes. Sua tecnologia permite o reaproveitamento da água em aplicações como descarga sanitária ou para regar jardins. “Desenvolvemos soluções, projetamos e fabricamos equipamentos adequados a cada caso”, explica Nóbrega.
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