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Estudo indica fragilidade nos setores de flores e cachaça


Natal – Cerca de 11,5% das empresas do Rio Grande do Norte que atuam nas cadeias produtivas de flores e plantas ornamentais e de cachaças de alambique possuem nível de gestão avançado, e outros 4,2% têm planos e estratégias associados ao gerenciamento do negócio. Os dois segmentos têm potencial para aumentar a lucratividade até a Copa do Mundo FIFA 2014, mas a fragilidade na parte estratégica pode atrapalhar os negócios.

O alerta vem do Diagnóstico da Matriz de Competitividade feito pelo projeto Sebrae 2014 – Agronegócio. Os resultados completos da avaliação serão apresentados nesta segunda-feira (10), no auditório do Sebrae no Rio Grande do Norte.

Realizada em 35 empresas, sendo 31 do segmento de flores, e em quatro engenhos que produzem cachaça artesanal de alambique, a análise visa identificar as fragilidades das empresas e capacitá-las para melhorar o nível de competitividade até o mundial de futebol. “Pretendemos com o diagnóstico ressaltar para esses empreendedores a importância de se investir em capacitação e mostrar como as melhorias na gestão podem fazer diferença no negócio”, destaca Honorina Eugênia, responsável pela ação do projeto de Agronegócio do Sebrae ligada às cachaças de alambique.

Para isso, estarão disponíveis as soluções do Sebraetec e Sebrae Mais para Empresas Avançadas, além de consultorias gerenciais. A preocupação do Sebrae com a capacitação empresarial dos negócios envolvidos nas duas cadeias produtivas – que representam 8,5% das empresas inseridas no projeto Sebrae 2014 – não é à toa. Para se ter uma ideia, hoje as flores e plantas ornamentais movimentam R$ 6 milhões por ano em Natal. No entanto, as estimativas indicam que esses valores deverão subir para R$ 11,8 milhões anuais na região até 2017.

No caso das cachaças, o estado produz em torno de 400 mil litros da bebida todos os anos, produção oriunda de oito empresas, sendo engenhos já consolidados e outros dois em estágio inicial. “Precisamos mostrar que a produção de cachaça artesanal pode ser mais que um hobby. Pode se tornar um negócio lucrativo para quem tem visão e estratégia. E isso só se conquista com planejamento. O problema não é a falta de mercado e sim a forma como se vende e cria negócios”, alerta Honorina Eugênia.

Apesar desse quadro, o diagnóstico aponta também dados positivos. Entre os critérios de desempenho avaliados, o que melhor posicionou as empresas dos dois setores tem a ver com a preocupação com os consumidores: 41,8% das empresas têm foco nos clientes. O relatório será apresentado pela consultora Karla Motta, credenciada pelo Sebrae e responsável pela análise.

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