Brasília – O que o batuque do tarol, zabumba e ganzá, instrumentos que entoam o maracatu, têm em comum com o universo das aceleradoras e startups? Para o Sebrae, tudo. Pelo menos como modelo. Assim como em todo ambiente com múltiplos atores, a harmonia do ritmo pernambucano depende do desempenho de cada músico. É essa a mensagem de interação que será transmitida no 1º Encontro Nacional Sebrae – Aceleradoras, que acontece neste sábado (28), na Campus Party Recife.
A batida do maracatu marca a abertura do evento e tem o objetivo de despertar nas aceleradoras a visão colaborativa para o desenvolvimento do mercado de startups, empresas que buscam e projetam novos modelos de negócios. Aceleradoras – que apostam nessas novas ideias ainda não consolidadas – apoiam as startups por meio de aporte financeiro, disponibilidade de infraestrutura, gestão empresarial ou mesmo rede de relacionamentos, o chamado networking.
O consultor do Sebrae no Distrito Federal, Roberto Rocha, será o mediador do encontro. Ele explica que as sugestões apresentadas pelas aceleradoras serão consolidadas em uma proposta de parceria futura. Rocha participou da Campus Party São Paulo, em fevereiro deste ano, e faz questão de destacar que o Sebrae não substituirá as aceleradores na cadeia de negócios com as startups. “Nosso propósito é cooperar, criar sinergia e dinamizar o mercado. Vamos disponibilizar conhecimento, experiência e expertise adquiridos em 40 anos”, reforçou.
Márcio Brito, analista de Atendimento Coletivo Serviços, do Sebrae Nacional, aposta na parceria com as aceleradoras. “Daremos início a uma nova uma rede de inovação”, destaca.
Serviço:
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