São Paulo – Os animais de estimação, grandes ou pequenos, ganharam mais status e espaço dentro dos lares brasileiros. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o mercado pet brasileiro movimentou cerca de R$ 18,2 bilhões em 2011. Para este ano, a expectativa é de crescimento de 12%, segundo a Associação da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet).
As novidades e tendências desse segmento estão na 11ª Pet South America, feira internacional de produtos e serviços para a linha pet e veterinária, que começou nessa terça (16) e vai até quinta-feira (18), em São Paulo. Os organizadores esperam um público de mais de 20 mil pessoas.
Para atender aos pequenos negócios e chamar a atenção dos empreendedores que procuram informações e conhecimento, o Sebrae em São Paulo inovou e montou um auditório em forma de casa de cachorro. No espaço, os empresários poderão tirar dúvidas sobre tributação, tendências para o setor pet, dicas para contratação de funcionários e relacionamento com o cliente.Três consultores irão atender aos participantes individualmente.
O Sebrae em São Paulo também apoia 20 pequenas empresas que buscam novos mercados. É o caso do Cemitério e Crematório de Animais São Francisco de Assis, de Campinas. O cemitério, onde estão sepultados cerca de 30 mil animais, possui cinco mil metros quadrados. Há 16 anos no mercado, os empresários Marcelo Cury e Pedro Megda montaram um escritório em São Paulo – eles providenciam a remoção dos animais que estão para Campinas. “Percebemos um aumento no número de clientes da capital. A falta de espaço e de condições para enterrar um animal de estimação é o principal motivo da procura”, diz Cury.
Os clientes podem optar por um sepultamento coletivo, bem mais simples, segundo Megda, ou por um sepultamento com velório, flores, música e até uma lápide. Há também a opção do crematório, onde as cinzas são armazenadas em pequenas caixinhas.
O cemitério atende apenas a pequenos animais, com até 100 quilos. Em Campinas, já foram enterrados furões, cobras, tartarugas, coelhos, além de cachorros, gatos, passarinhos e peixes. Todo mês, a empresa transporta de São Paulo 45 animais, em média. “Em Campinas, a quantidade é bem maior porque na região somos mais conhecidos”, relata Megda. Com o sucesso do empreendimento, Marcelo Cury e Pedro Megda já pensam em expandir os negócios. “Queremos criar outro cemitério em Ribeirão Preto. A cidade tem o maior número de cachorros por habitante no Brasil”.
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