Rio de Janeiro – Afirmação da identidade carioca por meio da moda, do design e da música. A expressão criativa e a valorização da produção fluminense serviram de inspiração para a semana de moda, que engloba o Fashion Rio, o Rio-à-Porter e o Salão de Moda e Design. O tema deste ano é Sou Rio – Essa bossa é nossa. A abertura oficial aconteceu nesta terça-feira (10), na casa Firjan da Indústria Criativa.
O Rio-à-Porter segue até sexta-feira (13) e ganha pela primeira vez um espaço próprio, na Casa Firjan, palacete construído em 1910 no bairro de Botafogo, zona sul da cidade. O Fashion Rio continua no Píer Mauá, zona portuária do município. Para os organizadores, disseminar o evento pela cidade é uma forma de aproximar marcas e compradores nacionais e internacionais, como Rússia, França, Japão, Estados Unidos e República Dominicana.
“O que estamos construindo agora terá reflexos nos próximos 40 anos. Toda a manifestação criativa nas diferentes áreas representa um estilo de vida admirado no mundo inteiro”, ressaltou Paulo Borges, diretor criativo da Luminosidade, empresa promotora do evento.
O Salão de Moda e Design reúne 108 expositores e 11 polos coordenados pelo Sebrae no Rio de Janeiro: Sul Fluminense, Petrópolis, Campos, Cabo Frio, São Gonçalo, Niterói, Noroeste, Nova Friburgo e Região, Calçados e Acessórios, Moda Carioca e APL de Joias. A seleção desses polos passou por uma curadoria formada por representantes da instituição e da Luminosidade. A ideia é oferecer o melhor em design e qualidade.
Para o diretor-superintendente do Sebrae no Rio de Janeiro, Cezar Vasquez, a moda é um grande negócio feito, na maioria das vezes, por pequenas empresas. “O Sebrae no Rio de Janeiro foi o primeiro a criar uma área de indústria criativa. Estamos empenhados em levar experiências de gestão para que os pequenos empreendimentos possam se fortalecer e aproveitar todas as oportunidades de crescimento”, afirmou.
Cerca de quatro mil empresas de confecção estão localizadas no Rio de Janeiro. Essa cadeia produtiva gera 55 mil postos de trabalho diretos e 90 mil indiretos. São cerca de 600 empresas do setor têxtil, calçados e joias, que geram mais de dez mil empregos em todo o estado. O aumento de 134% das exportações fluminenses na última década, passando de US$ 9,4 milhões para US$ 22 milhões, comprovam a importância do setor.
“O Rio de Janeiro passa por um momento excepcional e, além de suas riquezas naturais, como o petróleo, também pode se projetar pela sua cultura. A Bossa Nova é um exemplo da nossa marca no imaginário mundial”, definiu o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Júlio Bueno.
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