A tecnologia se orgulha em ser um foco de inovação, mais do que outras áreas. É fácil esquecer, no entanto, que inovar é algo complicado: às vezes o resultado é algo tão bizarro que o destino acaba sendo o fracasso. Eis dez gadgets inovadores e decididamente malucos que fracassaram.
Esta era um teclado virtual completo que podia ser projetado e tocado em qualquer superfície, projetado para uso com celulares, PCs, tablets, e até mesmo equipamentos médicos esterilizados. Infelizmente, teclados virtuais de projetor ainda não chegaram lá.
Foto por Martin Meissner / AP
Você acha que “phablets” são novidade? Este Frankenstein tecnológico de 2001 combinava as funções de um notebook, um telefone celular com internet WAP, uma câmera, uma tela de toque e um touchpad.
Foto por Michael Sohn / AP
Esqueça o Google Glass. O Xybernaut já existe há tempos, desde 2000. Assim como o gadget do Google, ele era ativado por voz – só que ele usava como suporte uma coleira inflável, que o usuário tinha que vestir.
Foto por Fabian Bimmer / AP
Este é o Virtual Pinball da Philips, que dava controles reais a um pinball virtual. Paula van Meijl, uma funcionária da Philips, testa o console sensível à vibração. OK.
Foto por Fabian Bimmer / AP
Você segura seu telefone na mão como um qualquer? HA! Em 1998, a Swatch demonstrou seu “Swatch Talk”, que poderia ser usado como um telefone sem fio. Ele não era um celular. A Swatch acabou desistindo do projeto.
Foto por Fabian Bimmer / AP
Alguns anos depois, a Samsung criou uma relógio-celular: este é o SPH-S100, exibido na feira CES de 2001.
Foto por Laura Rauch / AP
“A Samsung tem um relógio-celular? HA. Vamos usar a força da engenharia alemã para produzir uma CANETA-CELULAR”, disse o chanceler alemão Gerhard Schroeder para a Siemens em 2004, eu acho. Daí veio o Siemens PenPhone.
Foto por Christof Stache / AP
A operadora japonesa NTT DoCoMo Inc. assumiu o boom de relógios-celular na virada do século, e os deixou ainda mais cômicos. Você falava com o dedo mindinho, ouvia no seu polegar, desligava estalando os dedos, e com certeza chamava a atenção. Ou não, já que isso era moda em terras nipônicas – tem muita coisa mais estranha por lá.
Foto por Tsugufumi Matsumoto / AP
O protótipo Microwave Bank, da NCR Corporation, permitiria a você pagar contas, transferir dinheiro e usar a internet direito deste eletrodoméstico que emite radiação na sua cozinha.
Foto por Fabian Bimmer / AP
O MoneyClip, feito pela InteliData a partir de 1997, lembrava muito o Google Wallet – só que era um disquete de 3,5 polegadas. Ele lia smartcards, e foi pensado para consumidores e bancos: a ideia era fornecer segurança e tecnologia bancária de ponta… em um disquete de 3,5″.
Foto por Marty Lederhandler / AP
Imagens selecionadas por Attila Nagy