A dica de hoje foi dada por Seth Godin em seu blog
O fazendeiro ingênuo cuida da sua fazenda da mesma forma que seus pais, avós e bisavós faziam. Ele planta, torce pelo sucesso e colhe. Tudo que vier é resultado da vontade dos deuses.
O fazendeiro profissional mede. Ele testa, entende como as coisas funcionam e está sempre testando coisas novas para melhorar seu processo. Quando a falha acontece, ele não descansa até entender o porquê.
Eu não gosto da palavra amador, porque não é uma questão de dinheiro. O fazendeiro ingênuo está falhando ao não assumir a responsabilidade e aprender com os erros. O corredor ingênuo simplesmente coloca um tênis e vai correr (mas não termina). O corredor profissional treina.
O trabalhador de escritório ingênuo simplesmente esvazia sua caixa de e-mail. O profissional trabalha para entender como o escritório funciona.
Normalmente, o profissional pergunta: O que vem agora? Como melhorar? Isso vale a pena? Por que isso está acontecendo?
[Por sinal, é possível ser ingênuo e feliz. O que é difícil é ser ingênuo e produtivo]
Acompanhando algumas empresas bem pequenas, ficou claro que o maior desafio é transformar o ingênuo em profissional. Uma vez que você abre essa porta, tantas coisas começam a fazer sentido.
Antes de vender um serviço, produto ou ideia para o ingênuo, você precisa convencê-los a ser profissionais.
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Para se aprofundar no tema e avaliar como aumentar sua produtividade, recomendo o artigo As 3 diferenças entre pessoa produtiva e a ocupada.
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