Uma das coisas mais fascinantes da globalização é a
regionalização. Sim, a regionalização. Quanto mais o mundo caminha para um
ambiente altamente conectado e sem barreiras físicas, sociais ou culturais,
mais observamos que a tecnologia trabalha em prol de uma comunicação mais
pessoal, exclusiva, singular. É a versão 2.0 de um diálogo tête-à-tête mediado
por máquinas e satélites.
Esse diálogo, é claro, não substitui o diálogo. Porém
demonstra que ao mesmo tempo em que grandes conglomerados midiáticos amplificam
seus tentáculos de ação, a comunicação procura, cada vez mais, migrar seu
contato para uma conversa segmentada, customizada, entregando ao prosumer
(produtores e consumidores de informação) grande parte daquilo que…
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