Apesar dos games se enquadrarem nas proteções legais dadas a todos os tipos de trabalhos criativos, pelo menos nos Estados Unidos, filosoficamente a história é outra. Com todo seu impacto cultural e bilhões de dólares que movimenta, ainda soa como um mercado marginalizado se comparado com criações artísticas como cinema, música, pintura, etc.
Uma discussão que, no Brasil, foi recentemente reacesa por conta do Vale-Cultura oferecido pelo Governo Federal, e que exclui jogos eletrônicos da lista de produtos culturais beneficiados.
Os games, afinal, devem ser considerados arte?
No Braincast 56, Carlos Merigo, Saulo Mileti, Guga Mafra, Alexandre Maron, e Pedro Burgos tentam responder essa pergunta, relembrando as polêmicas opiniões de Roger Ebert, as diferenças fundamentais de mídia e os recentes jogos com reais pretensões artísticas.
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Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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