“O que seria de nossas vidas sem o Google?” Tenho a impressão de que toda vez que o Google passa um briefing para uma agência, em algum momento deve estar escrito algo do tipo “queremos um filme capaz de criar conexões emocionais com as pessoas, que mostre o lado humano do Google e como nós conseguimos deixar tudo tão mais fácil que ninguém consegue mais se lembrar de como era antes e, se consegue, que pergunte a si mesmo o que seria de sua vida sem o Google”. Se por um lado é fato que o Google criou e oferece ferramentas que se tornaram indispensáveis ao dia a dia de muitas pessoas, por outro tenho a impressão de que os comerciais têm ficado muito parecidos entre si, tipo algodão doce, bonito e fofo, mas enjoativo.
É claro que há algumas exceções, mas fica difícil não olhar para o recente Google Business Brand New Baby, criado pela agência inglesa Across the Pond, e não enxergar Jess Time ou New Dad. Mesmo com um timing perfeito – ontem foi Dia das Mães na Inglaterra – fica aquela impressão de que podia ter sido melhor e que é preciso dar um tempo desta receita ou pelo menos mudar ela um pouquinho.
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Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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