Um time de engenheiros descobriu propriedades até então desconhecidas na boa e velha matéria-prima atual de memória e pode ter aberto a porta para uma nova geração de equipamentos. A descoberta tornará cartões, discos rígidos, mídias compactas e sistemas computacionais bem mais capazes de reter e manter dados, muito mais rápida e permanentemente que as memórias que conhecemos.
E o melhor: não custará nada além daquilo que já gastamos hoje.
A equipe do Departamento de Engenharia e Ciência de Materiais do Instituto Johns Hopkins focou sua pesquisa mais recente no material mais padrão da indústria para armazenamento: a memória comum, cuja matéria-prima é feita a partir de uma liga de germânio, antimônio e telúrio, também conhecida simplesmente pela sigla GST.