Recentemente a Oi começou a oferecer no meu Rio de Janeiro um roteador específico que, quando conectado ao Oi Velox, libera parte da conexão para que as pessoas próximas e para que usuários de uma “rede social” própria possam utilizar a internet. A tal rede é a Fon, que ainda não tem presença tão forte no Brasil como se vê em outros países.
Essa mesma Fon está sob acusação de um desenvolvedor para web que afirma: eles utilizam texto puro (ou plain text, termo em inglês cuja tradução “oficial” eu confesso não saber), sem criptografia, para armazenar as senhas dos usuários.
Para fazer tal afirmativa, Peter Legierski, residente da Escócia, no Reino Unido, fez um teste muito simples. Ao tentar usar a Fon, percebeu que a sua senha não estava mais funcionando e solicitou uma senha nova pela ferramenta de “esqueci minha senha”. No entanto, ao receber a mensagem da Fon sobre o assunto, lá estava a senha dele no corpo do email.