Assista a uma entrevista que fiz com um dos fundadores, Luis Felipe Grossi, e entenda melhor este modelo que envolve o Instagram, a Instaquadros, os usuários destas redes (que publicam suas fotos) e o mercado brasileiro comprador de quadros.
Opa, não eram fotos? Bem, as fotos geradas pelo Instagram passam pelo sistema do Instaquadros, que as amplia sem prejudicar a qualidade, e são impressas no material canvas, tipicamente utilizado para pintura de quadros – o que confere uma textura e uma aparência ainda mais artística.
O autor de cada foto pode comprar os quadros e prismas com um preço diferenciado, e todo mundo pode comprar e vender utilizando o paypal como meio de pagamento. Economia inclusiva? Participativa? Da reputação? Criativa? Assista e dê sua opinião.
Tanta gente vendendo e comprando, acabei ativando a galeria instaquadros.com/diegoremus também.