Nos últimos anos, a Dove tem se especializado cada vez mais em mostrar como nós, mulheres, podemos ser duras com nós mesmas: seja nos descrevendo como em Retratos da Real Beleza ou ainda mostrando como transferimos nossas inseguranças às nossas filhas, é incrível como uma mulher pode ser cruel com ela mesma e com outras. Agora, com ajuda da Ogilvy & Mather Paris, a Dove resolveu revelar mais uma vez o pior crítico de uma mulher: o espírito autocrítico.
Em mais uma “experiência”, a marca pediu que algumas mulheres escrevessem em um caderno algumas das manifestações autocríticas que têm ao longo do dia. Achar que têm braços compridos demais, pernas curtas demais, que é feia ou gorda parece ser fichinha para as participantes.
Num segundo momento, elas vão a um café onde duas atrizes travam um diálogo expressando em voz alta os pensamentos autocríticos das mulheres. É neste momento que elas percebem como as palavras que costumam dizer para si mesmas quando ninguém está ouvindo são cruéis demais.
O desafio proposto por Dove, a partir daí, é que as mulheres se esforcem para compartilharem pensamentos mais belos e positivos, e darem uma freada no espírito autocrítico. Apesar de acreditar que para isso é preciso um trabalho muito mais demorado e profundo, a marca pode ajudar muitas mulheres a se conscientizarem de que, quando a autocrítica é exagerada, existe um problema sério. Vale o play.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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