Massagistas! Portas deslizantes! Airbags! Há uma corrida espacial entre as companhias aéreas para projetar assentos mais chiques para a primeira classe e a classe executiva. E todo esse luxo tem um custo para as empresas aéreas – que ultrapassa facilmente o preço de uma casa.
A demanda por assentos “totalmente reclináveis” está aumentando rapidamente, em parte porque muitas companhias aéreas perceberam que cobrar mais pelo design do assento e outras regalias de cabine é algo extremamente lucrativo, mais do que tentar enfiar assentos extras na classe econômica.
Essas empresas estão chegando a um limite. A companhia aérea não pode cobrar extra por muito mais coisas – já bastam a bagagem extra, espaço a mais no assento, e até comida. Ela não pode alterar a quantidade de espaço no avião. Ela não pode alterar a velocidade. Ela pode, no entanto, mudar a única coisa com que todo passageiro realmente se preocupa: o assento.