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ElaEle: Rede social quer ajudar homens e mulheres entenderem o sexo oposto


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Os homens perguntam, elas respondem. E vice-versa. Para quem está passando o dia dos namorados sozinho ou acompanhado, refletindo sobre o eterno mistério do sexo oposto, a ElaEle, uma nova rede social brasileira, pode ser uma boa.

Criada por Gabriel Reynard e Marcus Nunes, a rede social foi inspirada no Ask.Fm, Formspring, Yahoo Respostas e, claro, no Orkut. “Os usuários podem fazer todo tipo de pergunta relacionada ao sexo oposto, na intenção de descobrir a opinião das pessoas e receber conselhos sobre suas dúvidas. Exemplo: um homem pode ter a seguinte dúvida: ‘como conquistar uma mulher?’, e nada melhor que uma para garota para responder”, diz Reynard.

Veja nossa entrevista com o co-fundador da rede:

Me conte um pouco mais de como vocês chegaram à ideia e por que decidiram apostar nela?

A ideia surgiu dentro do Orkut, pois lá havia uma comunidade muito divertida chamada “Mulheres perguntam e homens respondem”. Eu e meu sócio Marcus Nunes participávamos da comunidade e, assim que o Orkut, acabou nós pensamos: “porque não aproveitar essa ideia e levar ela para frente com uma tecnologia nova, mais divertida e capaz de conquistar os usuários”?

Decidimos apostar nela após um MVP bem sucedido, que foi capaz de registrar 200 usuários em duas semanas e nos trouxe feedbacks positivos sobre o site. Com o número de usuários crescendo decidimos investir nossos esforços em melhorias e também em uma versão nova, que ficará pronta dentro de 2 meses.

Quantos usuários e qual o volume de uso da rede social?

O site tem mais de 2,8 mil usuários cadastrados e cerca de 2 mil perguntas, com 12 mil respostas e 4 mil comentários já feitos. A rede recebe uma média de 700 a 1.000 visitantes únicos durante a semana e gera cerca de 10 mil visualizações de páginas.

Vocês já empreenderam antes?

Já havíamos tentado criar outros projetos na Internet, mas nada de grande valor. Portanto, considero o ela ele como nosso primeiro empreendimento.

Vocês receberam algum investimento? Estão procurando investidor?

Não recebemos nenhum investimento externo, todo o site foi construído a partir do nosso conhecimento e esforço. Estamos sim a procura de um sócio investidor, pois desta forma conseguiríamos aprimorar o site e construí-lo de forma mais rápida, um fator importante quando se trata de tecnologia.

Quais são os próximos passos? Como pretendem aumentar a base de usuários?

O próximo passo já está a caminho e constitui em uma versão nova do site, com design reformulado e um nível maior de interatividade entre os usuários. A nova versão será mais gamificada e terá recursos interessantes para o usuário, com opções para chat privado, convidar para sair e outros. Além disso, estamos desenvolvendo um app para iOS e Android, que será essencial para aumentar a nossa base de usuários.

Quando conversamos com pessoas ligadas a área da tecnologia, eles nos dizem que já temos um “produto” validado e que devemos investir cada vez mais para construir o projeto ideal, dessa forma o caminho até os investidores ficam mais curtos e a chance de alavancar a ideia é maior.

Essa “guerra dos sexos” via perguntas tem se mostrado saudável? Como vocês moderam comentários abusivos?

Sim, super saudável. Vejo que muita gente que participa do ela ele está lá para obter respostas sinceras de outros usuários. As pessoas participam para se conhecerem melhor e entender mesmo como pensa o sexo oposto.

Para moderar o site nós criamos um painel administrativo que nos mostra quem foram os últimos usuários a se cadastrar, quais foram as últimas perguntas e respostas e também os comentários. Através dele nós conseguimos ver todo o conteúdo publicado no site e excluir aqueles que consideramos abusivos. Com um investimento externo será possível melhorar este sistema de moderação e torná-lo cada vez mais automático, evitando assim que a rede cresça desordenadamente.

O modelo de negócios será focado apenas em anúncios segmentados, dependentes da quantidade de usuários?

O modelo de negócios será feito através de campanhas personalizadas e dependerá da quantidade de usuários que o site tiver para ser tornar rentável para quem anuncia. Os anunciantes terão recursos diferenciados dos usuários para criarem suas campanhas, podendo assim escolher a melhor forma de interagir com o público do site.

 

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