Por Sean Hollister
Eu não joguei Halo 5 em realidade virtual. Gostaria de ter jogado. Mas eu pisei na terra dos sonhos dos jogos de ficção científica durante a E3 2015, graças à Microsoft e seu HoloLens. Receber informações de uma missão de um soldado holográfico? Quero.
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Minha primeira parada na Electronic Entertainment Expo deste ano foi na parte da Microsoft. E eu sabia que as coisas seriam bastante interessantes quando encontrei uma certa frase no meu crachá – ele falava em uma “calibração óptica”, e a última vez que a Microsoft ofereceu isso para mim ela acabou medindo a distância dos meus olhos para ajustar o headset do Hololens. Mas, como aconteceu das outras vezes, eu não pude levar minha câmera para fotografar o que aconteceria naquela sala.
Assim que entrei na sala protegida por uma porta blindada, logo encontrei o que queria: um rack com vários headsets HoloLens esperava por mim e por outros colegas jornalistas. A sala estava decorada como se fosse um quartel da marinha em um mundo de ficção científica, com direito a bancos e armários brilhantes e tudo mais – era como se eu estivesse dentro de alguma nave em meio a uma guerra espacial. Chamados um a um, nos sentamos no banco enquanto pessoas vestidas como cientistas de Halo nos ajudavam a misturar o dispositivo de realidade virtual com o nosso crânio.
A partir daí, o headset cuidou de tudo. Ele nos guiou através de pontos luminosos que deviam ser seguidos através de um corredor. Como em um videogame! Emergimos em uma central de comando, onde uma mesa gigante translúcida com grades de metal enormes dava a cada um dos participantes uma estação para ficar – e, no centro de tudo, uma nave estelar flutuava. Era a UNSC Infinity.