No começo deste ano o engenheiro da computação Christopher Finke, criador de um addon para o Firefox chamado URL Fixer (responsável por corrigir eventuais erros de digitação na barra de endereço do navegador da raposa), adicionou em seu programa um recurso que coletava informações anônimas sobre os endereços digitados por seus usuários, usado para aprimorar o funcionamento do recurso.
Seis meses depois, Finke liberou uma série de dados curiosos a respeito a antiga prática da digitação online de endereços. Ao analizar os hábitos de navegação de respeitáveis 7,5 milhões de navegantes, Finke descobriu que o endereço mais digitado da rede é o facebook.com, escrito assim, letra por letra, por 9% dos presentes na rede.
A medalha de prata fica com o Google, com 3,3% de “audiência” e empatado com o youtube.com, que completa o pódio também com 3.3%.
Aliás, segundo os dados Google e Facebook podem ser considerados “reis da web”, já que os únicos países em que eles não lideram a digitação de endereços é a Rússia, Finlândia, Coreia e China.
Outro dado curioso é que 51% dos internautas abandoraram os www. nos endereços, enquanto 49% continuam fieis à velha sigla.
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