A mensagem é clara e simples: não é porque não podemos ver a dor causada pelo bullying, que isso a torna indolor. Muito pelo contrário: às vezes, as cicatrizes são muito mais profundas. Hoje, a organização internacional BeatBullying está realizando uma marcha de conscientização e combate ao problema e, para convocar os participantes, contou com a ajuda da agência M&C Saatchi.
No filme acima, vemos uma garota se preparando para ir à escola, enquanto recebe mensagens no celular. A cada nova mensagem, um ferimento aparece em seu rosto, uma maneira de dar uma forma física às feridas emocionais.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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