Você provavelmente acompanhou o sucesso do praticamente impossível Flappy Bird, o joguinho que movia um esquisito pássaro (que parecia um pato) por cima e por baixo de canos, sendo controlado por batidinhas na tela do seu gadget. Era praticamente ‘impossiburu’, e eu mal consegui passar por 6 míseros obstáculos.
Depois surgiu o 2048, uma mistura de sudoku com aqueles quebra-cabeças infantis de mover pecinhas e coloca-las em uma determinada ordem: no 2048, era preciso ir combinando os quadradinhos em múltiplos de dois, até que um deles somasse 2048.
Os dois ganharam bastante buzz – o Flappy Bird chegou a receber mais de 6 milhões de menções no Twitter, segundo o Topsy, e abocanhou mais de 50 mil dólares em publicidade, enquanto o 2048 manteve-se na versão web, podendo também ser jogado em aparelhos móveis.
Daí alguém teve a feliz ideia de unir os dois sucessos em um mesmo jogo. Surgiu o Flappy 48, que mais parece um jogo da ‘cobrinha’ do mal. Quem já jogou o Snake dos finados Nokia vai se lembrar que quanto maior o ‘rabo’ da cobra, mais complicado ficava o jogo. O Flappy 48 funciona igual – os números vão sendo combinados com o passar dos obstáculos, mas o ‘rabo’ de números vai ficando cada vez maior, e mais difícil de desviar por completo, já que a estrutura inteira ‘serpenteia’ pela tela.
O Flappy48 chegou ontem à Google Play – ou seja, está disponível apenas para Android – mas já conta com mais de 4 estrelas na avaliação, e diversas resenhas elogiosas.
Pronto, acabei com a produtividade do seu dia.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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