Estamos criando um modelo auto-sustentável de desenvolvimento de empreendedores. Nosso credo: acreditamos que o talento humano está distribuído igualmente no mundo, mas as oportunidades não.
Somos apaixonados em ver o talento humano florescer e agregar valor. Acreditamos no potencial das pessoas, no talento e na multidisciplinaridade, em processos inteligentes que ajudam a focar naquilo que importa, sem lero-lero, na simplicidade do outro lado da complexidade, em produtos e negócios inteligentes e sobretudo em fazer acontecer o futuro hoje.
A fórmula é Germinadora = Local + Comunidade + Programa. Ela surgiu de uma idéa bem simples, na verdade é tudo o que alguns de nós gostariam de ter tido quando começaram a empreender com tecnologia há muitos anos atrás, e para minha surpresa é o que ainda muita gente gostaria de ter.
A gente queria ter um local inspirador para trabalhar onde pudessemos encontrar pessoas para poder trocar idéias e aprender deles e de alguma estrutura que nos mantivesse focados indo na direção certa daquilo que nós gostaríamos de realizar. Desse simples pensamento e da insatisfação de não tolerar mais, ficar olhando para San Francisco e ficar desejando que aqui também fosse um pouco como lá, a pergunta que veio logo na mente foi porque não? porque não aqui? porque não agora?
A Germinadora nasce como um lugar onde é possível gerar disrupção, já que ela mesma é disruptiva e a comunidade ao redor dela é composta por pessoas também disruptivas. Estamos iniciando antes de realmente ter todos os detalhes definidos, somos ágeis, avançamos para o desconhecido com confiança e com cautela, sabemos que teremos muitos desafios pela frente e gostaríamos que você nos ajude a responder as perguntas certas que aparecem na tua cabeça.
Quando validado nosso modelo de negócio, gostaríamos de crescer, como qualquer Startup escalável faria, mas somos independentes e gostaríamos de continuar livres, para buscar uma maior diversidade nas apostas em tendências e oportunidades que fazemos. Queremos continuar independentes do capital de investimento, sobretudo nos momentos mais ternos dos empreendimentos, para que assim possamos apostar na disrupção de coisas que devem ser disrompidas sem precisar pedir permissão a ninguém.