No final de novembro do ano passado a cova do Grooveshark começou a ser escavada quando a UMG, Universal Music Group, uma das quatro gigantes de música do mundo, abriu um processo contra o site de streaming de músicas, pedindo no total mais de 17 bilhões de dólares em danos. Essa cova começa a ficar maior agora que mais um estúdio abriu um novo processo contra a empresa.
Segundo a EMI, por sinal o único estúdio com qual o Grooveshark tinha um acordo, a empresa dona do serviço (Escape Media Group) não pagou um centavo sequer dos royalties desde que o acordo foi firmado em 2009 e por isso um processo por quebra de contrato foi aberto na corte de Nova Iorque.
O estúdio não diz quanto de indenização pede, mas segundo os documentos do processo encontrados pelo jornal NYTimes, a EMI pede ao menos 150 mil dólares.